Ley 5/1995, de 7 de abril, de Condiciones de Habitabilidad en edificios de Viviendas y Promocion de la accesibilidad general.

SecciónComunidad Autónoma
EmisorPresidencia
Rango de LeyLey
N
úm
e
r
o
10
2
Ju
eves,
4 d
e
ma
yo
d
e
1995 Página 518
7
1
.
Comunidad Autónom
a
1
. Disposiciones generale
s
Preside
n
ci
a
6731 LEY 5/1995, de 7
d
e abril, de "Condiciones
d
e
H
a
bitab
i
lid
a
d
e
n
E
di
fic
i
os
d
e V
i
v
i
e
nd
as y
d
e
Pr
o
m
oció
n d
e la Acces
ibilid
a
d
Ge
n
era
l
"
.
La Presi
d
e
nt
a
d
e
l
a Co
mun
i
d
a
d
A
u
n
o
m
a
d
e la
Región de Murcia
_
Sea noto
ri
o a
t
o
d
os
l
os c
iud
a
d
a
n
os
d
e
l
a
R
eg
i
ó
n d
e
Mu
rcia,
qu
e
l
a
A
s
ambl
e
a R
eg
i
o
nal ha
a
p
ro
bad
o
l
a Ley
5
/
1
995, de 7
d
e a
bril
,
d
e
C
o
ndi
c
i
o
n
es
d
e
H
a
bitabilid
a
d
e
n
E
d
if
i
c
i
os
d
e
Vi
v
i
e
nda
s y
d
e
Pr
o
m
oc
ión d
e
la A
cces
ibili
-
dad General
.
l
os fac
t
o
r
es ese
n
c
i
a
l
es
p
a
r
a co
n
seg
uir una
c
alidad de v
id
a
a
d
ec
u
a
d
a
.
B
as
te
se
ñ
a
l
a
r qu
e la
n
o
rm
a
s
i
ca e
n l
o
qu
e se
re
fi
e
r
e a
l
as v
i
v
i
e
nda
s
n
o s
uj
et
as a
nin
g
ún rég
im
e
n d
e
p
ro
t
ecc
i
ó
n
es
l
a v
i
e
ja
Ord
e
n d
e
] Minis
t
e
ri
o
d
e
l
a
G
o
b
I
r
-
na
c
i
ó
n
,
d
e
2
9
d
efe
b
re
r
o
d
e
1
9
4
4,
qu
e s
i
e
n
a
qu
e
ll
as
f
e-
c
ha
s
p
o
a s
up
o
n
e
r un mínim
o
irr
e
nun
c
i
a
bl
e,
h
oy está
claramente so
br
e
pa
sada p
o
r
e
l ni
ve
l
ge
n
e
r
a
l d
e
nu
es
tra
soc
i
e
d
a
d
.
P
or lo
qu
e respecta a las con
di
c
i
o
n
es
d
e
h
a
bit
a
bili
-
d
ad
d
e v
i
v
i
e
nd
as
b
e
n
ef
i
c
i
arias de a
l
g
ún tip
o
d
e
pr
o
t
ecc
i
ó
n
pública, bastante
m
ej
o
r r
eg
ul
a
d
as,
t
a
mbi
é
n l
as
n
o
rm
as
h
oy v
i
ge
nt
es a
d
o
l
ece
n d
e ciertas
in
a
d
ec
ua
c
i
o
n
es,
p
e
r
o
l
a
existencia
d
e
un
a
n
o
rmati
va
d
e
habit
a
bilidad
es
p
ec
ífica
p
a
r
a
l
as
mi
s
m
as care
c
e
d
e se
n
ti
d
o e
n l
a actualidad
.
P
o
r
consiguiente, a
l
a
mp
a
r
o
d
e
]
artículo 30
.
D
os,
d
el
Estat
ut
o de Autonomía, en
n
o
mbr
e
d
e
l R
ey,
pr
o
mul
go y
o
rd
e
n
o
l
a p
u
b
l
icac
i
ó
n d
e
l
a siguiente
L
ey
:
PR
E
ÁMB
U
L
O
p
a
ñ
o
l
a es
ta
bl
ece, e
n
tre los
prin
-
cipios rec
:to
r
es
d
e
l
a política soc
i
a
l
y económica, e
l d
e
r
e-
c
h
o de
t
odos los es
p
a
ñ
o
l
es a
di
sf
rut
a
r d
e
un
a v
i
v
i
e
nd
a
di
g
n
a y a
d
ecua
d
a,
l
a a
te
n
c
i
ó
n
es
p
ec
iali
za
d
a y a
mp
aro
d
e
l
os d
i
s
m
in
ui
dos, así co
m
o
l
a
d
e
f
ensa
d
e
l
os co
n
s
umid
o
re
s
y
u
sua
ri
os
.
El Es
t
atut
o
d
e A
u
to
n
o
m
ía
p
a
r
a
l
a Región
d
e
Mur
-
cia co
n
sagra
i
g
ualm
e
nt
e, e
n
s
u
art
í
c
ul
o9
, estos derechos,
scña
l
a
nd
o e
n
tre
l
as actuaciones
p
ri
m
o
rdi
a
l
es
d
e la
C
o
mu
-
n
i
da
d
A
ut
ó
n
o
ma l
a
p
ro
m
oc
i
ó
n
de las co
ndi
c
i
o
n
es
p
a
r
a
que
l
a
lib
er
t
ad y
l
a
i
g
u
a
ld
a
d d
el
indi
vidu
o y
d
e
l
os grupos
c
n qu
e se i
nt
eg
r
a sean efect
iv
as y
r
e
al
es,
r
e
m
ov
i
e
nd
o
l
os
o
b
s
t
ác
u
los
qu
e
impid
a
n
o
difi
c
ult
e
n
s
u pl
e
n
i
Gud
.
I
g
u
a
lm
e
nt
e, e
n
tre es
t
as ac
tua
c
i
o
n
es se esta
bl
ece
l
a
me
j
ora de la cal
id
a
d d
e
l
a v
id
a y
d
e
l
a
p
a
rti
c
ip
ac
i
ó
n d
e
t
o-
dos los m
ur
c
i
a
n
os e
n l
a v
id
a política, eco
n
ó
mi
ca, cu
ltur
a
l
y social de
l
a
R
eg
i
ó
n
.
L
a Co
munid
a
d
A
utó
n
o
m
a, e
n
v
irtud d
e
l
as compe-
tencias asumidas co
n
ca
r
ác
t
er exc
lu
s
i
vo e
n nu
es
tr
o Es
t
a-
[ut
o de A
ut
ono
m
ía e
n m
ate
ri
a
d
e
urb
a
ni
s
m
o y v
i
v
i
e
nd
a, y
del
t
raspaso de f
un
c
i
o
n
es y se
r
v
i
c
i
os
d
e
l
a
Admi
n
i
stració
n
del Es
t
a
d
o ope
r
a
d
o
p
o
r R
.
D
.
1
.54
6
/
1
984,
d
e
1
de agos
t
o,
en materia de patrimonio a
rqu
i
t
ec
t
ó
ni
co, co
ntr
o
l d
e ca
li
-
dad de la ed
i
ficac
i
ó
n
y v
i
v
i
e
nda
, instrumentará
a tr
avés
d
e la p
r
ese
nt
e
L
ey un m
arco
n
ormati
vo s
ufi
c
i
e
nt
e
p
a
r
a
perm
i
t
ir
el desa
r
rol
l
o
d
e
una p
o
l
ítica
d
es
tinad
a a
r
e
m
ove
r
l
os obs
t
ácu
l
os
d
e o
rd
e
n
fís
i
co
qu
e
difi
c
ult
a
n l
a co
n
sec
u
-
ción de es
t
os f
in
és
.
La no
rm
a
t
iva
h
oy vigente re
l
at
i
va a la
h
ab
i
ta
b
i
li
dad está co
n
s
t
i
tuida p
o
r un
a se
r
ie
d
e ó
rd
enes
mi
niste
ri
a
l
es q
u
e regulan
mu
y
i
ns
u
f
ici
e
nt
e
m
e
nt
e
un
o
d
e
P
o
r l
o
qu
e a
t
a
ñ
e a
l
as co
ndi
c
i
o
n
es
d
e
h
a
bit
a
bilid
a
d
,
l
af
a
lt
a
d
e
r
eg
ul
ac
i
ó
n d
e
l
a v
i
v
i
e
nd
a a
p
arta
m
e
nt
o y
l
as va-
ri
ac
i
o
n
es
qu
e
l
os distintos
pl
a
n
es ge
n
e
r
a
les
muni
c
ip
a
l
es
d
e o
rd
e
n
ac
i
ó
n
u
rb
a
n
a of
r
ece
n
so
br
e las
mi
s
m
as,
h
ace
n
impr
esc
i
n
dibl
e
un
tratamiento ge
n
era
l p
ara
t
o
d
a
l
a
R
e-
g
i
ó
n
co
n un
a vocación
d
e es
t
a
bilid
a
d
.
D
e o
tr
o la
d
o, esta Ley
n
o
qui
e
r
e
ni pu
e
d
e olv
id
a
r
que e
l d
e
r
ec
h
o y
m
a
nd
a
t
o constitucional va
diri
g
id
o a
t
o-
d
os
l
os c
iud
a
d
a
n
os, y
qu
e e
n
co
n
sec
u
e
n
c
i
a
in
q
lu
ye a
l
sec-
tor
d
e
p
o
bla
c
i
ó
n qu
e
p
a
d
ece a
l
g
ún tip
o
d
e
limit
ac
i
o
n
es o
m
i
nu
sva
l
ías
s
i
cas o
fun
cio
n
ales,
t
a
n
to
d
e carácter
te
m
-
po
r
a
l
co
m
o
d
efi
niti
vo, y
qu
e
d
ema
nd
a
n
o só
l
o
un
a v
i
v
i
e
n
-
da a
d
ec
u
ada a sus circunstancias, s
in
o
t
a
mbi
é
n
po
d
e
r uti
-
li
za
r
y
di
sf
ru
ta
r d
e
l
os es
p
ac
i
os
urb
a
n
os y á
r
eas
d
e
r
e
l
a-
c
i
ó
n
soc
i
a
l
y c
ult
u
r
a
l
, as
í
co
m
o s
u
fác
i
l
d
ese
n
volvi
mi
e
nt
o
po
r l
os
mi
s
m
os y
l
a
p
osi
bilid
a
d d
e inco
rp
orarse a
l mund
o
l
a
b
ora
l
s
in qu
e la imposibilidad de adaptación
d
e
l r
es
p
ec-
t
iv
o
m
a
r
co f
í
s
i
co lo
i
m
pid
a
.
L
a evo
lu
c
i
ó
n d
e la normativa referente a
l
a
acces
ibilid
a
d
y s
upr
es
i
ón
d
e barre
r
as a
rquit
ec
t
ó
n
icas e
n
nu
estro país
h
a evol
u
c
i
o
n
ado
r
á
pi
da
m
e
nt
e
d
es
d
e s
u
s
ini
-
c
i
os a
m
e
di
a
d
os de
l
os años se
t
e
nt
a
h
ac
i
a
l
a verdadera fi-
nalidad
d
e
l
a
in
teg
r
ac
i
ó
n
,
qu
e
n
o
pu
e
d
e se
rd
es
d
e
lu
ego
q
u
e
l
a persona con l
imit
ac
i
o
n
es
di
sfr
ut
e
d
e
un
a v
i
v
i
en
d
a
a
d
a
pt
a
d
a e
n
e
l
se
n
o de u
n
a
i
nf
r
aes
tr
uc
tur
a i
n
a
d
a
pt
a
d
a,
s
in
o e
l l
ogro de
un
a
mbi
e
nt
e, as
imi
s
m
o,
ad
a
p
ta
d
o
.
D
e ahí
l
a
n
eces
id
ad de
un tr
a
t
a
mi
e
nto
l
egal,
pu
es
t
o
qu
e e
l
of
r
eci
d
o
p
o
r l
a
L
ey
1
3/1982,d
e 7
d
e a
bril
, de Inte-
gración Soc
i
a
l d
e los
Minu
svá
li
dos, es fo
r
zosa
m
en
t
e es-
c
u
e
t
o, a
unqu
e
h
aya que s
ub
raya
r q
ue
l
as ac
tu
ac
i
ones em-
p
re
n
d
id
as e
n l
a
R
eg
i
ó
n p
a
r
a s
u d
esar
r
ollo,
ta
l
es co
m
o e
l
d
é
juni
o, so
br
e s
upr
es
i
ón
d
e
bar
re
r
as
a
rqu
i
t
ec
t
ón
i
cas y
l
a O
r
de
n
de 15
d
e oc
tubr
e
d
e
1
991,
d
e
la Consejería
d
e Política
T
e
rri
tor
i
a
l
,
Obr
as
Públi
cas y
M
e
d
io
Ambi
e
nt
e, so
b
re acces
i
bilid
a
d
e
n
es
p
ac
i
os p
úbli
-
cos y edificación, goce
n d
e
un
general
r
econoc
imi
e
n
to
p
or
s
u
g
r
a
n
ca
lid
a
d t
écn
i
ca
.
No o
b
sta
nt
e esta ca
li
dad téc
ni
ca,
l
a fa
l
ta de
un
a
b
ase lega
l p
a
r
a
l
a
n
ecesa
ri
a
p
rev
i
s
i
ó
n d
e
un
rég
im
en sa
n
-
c
i
o
n
ado
r qu
e ga
r
an
ti
ce
l
a efec
ti
va
r
e
p
osic
i
ó
n d
e
l
os
d
a
ñ
os
P
ág
in
a 5
18
8 Ju
eves,
4 d
e
ma
yo
d
e
199
5 N
úm
e
ro
10
2
c
l
ec
l
uados a
l
os intereses gene
r
a
l
es po
r
la infracción de
l
as
n
onnasde accesi
bilid
ad, as
í
como
l
a c
r
eac
i
ón
d
e
u
n
marco más a
m
p
li
o y gene
r
a
l p
a
r
a
l
a
int
eg
r
ació
n d
e
l
as
personas co
n l
i
mit
acio
n
es, ca
p
az
d
e da
r
fre
nt
e a
l
os
r
e
t
os
que el sim
pl
e e
n
ve
j
ec
imi
e
n
to
d
e
nu
estra
p
o
bl
ac
i
ón
pr
ese
n
-
t
a a
l
a soc
i
edad niu
r
c
i
a
n
a, ju
sti
f
ica
la
ex
i
s
t
e
n
c
i
a
d
e
l
a
presen
t
e Ley
.
L
a Ley
in
cor
p
ora a
l
os co
n
ce
p
tos de a
d
a
pt
ab
ilid
a
d
y practicabilidad
in
tro
du
c
id
os
p
o
r
e
l D
ecre
t
o 39/87, e
l
de
conve
r
t
i
b
il
idad,
qu
e
p
e
rmit
e conc
il
ia
r
las ex
i
ge
n
c
i
as
d
e
l
mercado co
n l
as
utili
zac
i
ones eve
ntu
a
l
es
d
e
l
os es
p
ac
i
os
habitables po
r
perso
n
as co
n minu
sva
as
. E
l
tratamiento
de las infracciones y el rég
im
en jurídico a
pli
ca
bl
e a
l
a
meitcr
i
a
r
eg
u
ladx se as
imil
a
n
a
l
os
pr
ev
i
s
t
os e
n l
a
L
ey 12/
86, de 20 de diciembre, de
m
ed
id
as
p
a
r
a
l
a protecc
i
ó
n
de
I
a
l
ega
li
dad urbanística en
l
a
R
eg
i
ó
n d
e
Mur
c
i
a,
L
ey de
excelente téc
ni
ca ju
rídi
ca y que
p
os
i
b
i
l
it
a
l
a
int
e
r
ve
n
c
i
ó
n
municipal de
un
a
m
a
n
e
r
a ple
n
a
.
Como órga
n
o co
n
s
ul
t
i
vo se crea la Co
mi
s
i
ó
n R
e-
gio
n
al para
l
a
H
a
bit
abi
lid
ad y Qcces
ibil
ida
d
, q
u
e integ
r
a-
r
á las d
i
s
t
i
nt
as se
n
si
bili
dades p
r
ese
nt
es en es
t
as
m
ate
ri
as
y cuya vocación de ele
m
ento coord
in
ado
r
e
ntr
e el
l
as y
l
as
adminis
t
racio
n
cs dará, s
in dud
a, fr
ut
os
im
por
ta
ñ
tes
.
d
es
tin
a
d
as tota
l
o pa
r
c
i
a
lm
e
nt
e a
l
uso
d
e vivie
nd
a, as
í
co
m
o a s
u
s a
n
ejos,
qu
e se co
n
s
tru
yan e
n l
a Región
d
e
Murcia por cualquier entidad pública o privada, así como
por personas
in
d
i
v
idu
a
l
es, co
n ind
e
p
e
nd
e
n
cia
d
e
qu
e
es
tu
v
i
e
r
e
n
o
n
o su
j
e
t
as a
r
ég
im
e
n d
e
p
ro
t
ecc
i
ó
n
a
l
g
un
o
.
2
. Igualmente,
l
as ac
t
uac
i
ones
d
e
r
e
h
a
b
i
lit
ación, re-
forma o re
m
o
d
e
l
ac
i
ón
int
e
ri
or co
n
des
tin
o a
u
so residen-
cial es
t
a
r
á
n
s
uj
etas a
l
as
d
et
e
rmi
nac
i
o
n
es
d
e
l
a p
r
ese
nt
e
Ley co
n l
as
m
oda
lid
ades que e
n
ella se
d
esa
rr
o
ll
a
n
.
3
.
L
as co
n
d
i
cio
n
es de acces
ibilida
d
f
i
ja
d
as
p
o
r l
a
presente Ley se
r
án ex
i
g
ibl
es a
l
as ac
tu
ac
i
o
n
es e
n m
at
e
ri
a
d
e u
rb
a
ni
s
m
o, e
difi
cac
i
ó
n
, tra
n
s
p
orte y co
muni
cac
i
ó
n qu
e
se
ll
eve
n
a cabo en
l
a Región
d
e
Mur
c
i
a
p
o
r
c
u
a
lqui
er e
n
-
ti
dad p
ú
b
li
ca o
pri
vada, así como por
p
e
r
so
n
as individua-
lbs
.
T
Í
TULO
1
H
AB
I
TA
BI
L
ID
A
D
EN E
DI
F
I
C
I
OS
QUE CONTENGAN V
I
V
I
EN
D
A
S
Fi
n
alme
n
te, la Ley, co
m
o
r
esu
lt
a lógico e
n un
a ma-
i
cr
i
a coiTio
l
a
r
eg
ul
ada
p
o
r
el
l
a,
d
e
b
e
r
á se
r
ob
j
eto de
u
n
am
pli
o desa
r
ro
ll
o
r
eg
l
a
m
enta
ri
o, s
i bi
en
l
a v
i
ge
n
c
i
a de
l
llec
r
et
o 39/87 y de la O
rd
e
n
de 15
de octubre
d
e 199
1,
antes ci
t
adas, se ma
nt
e
ndr
á
h
asta
t
a
n
to
n
o se
di
c
t
e
n l
as
d
i
spos
i
ciones de desa
rr
ol
l
o
p
rec
i
sas
. En cualquier caso, es
t
a
L
ey es, simplemente,
un
es-
t
í
mu
l
o más para q
u
e
l
a soc
i
e
d
a
d mu
rc
i
a
n
a
p
ros
i
ga en sus
es
l
uc
r
ros, que no p
u
e
d
en re
d
uc
i
rse a
l
a mera i
n
s
t
a
ur
ación
de un marco no
r
ma
ti
vo
i
nás adec
u
a
d
o,
p
a
r
a
r
e
m
over
l
os
obs
t
5cu
l
os que d
i
ficu
l
ta
n
e
l
ejercicio p
l
e
n
o de los
d
ere-
c
h
os dc sus c
i
uda
d
a
n
os
.
T
Í
TULO
PR
EL
I
M
I
NA
R
Artículo
1
.-
Obj
e
to d
e
la L
ey
.
La presente Ley tiene
p
or obje
t
o es
t
ab
l
ece
r l
as
n
or-
mas que hab
r
án de ser exig
i
das en ma
t
eria de
h
ab
i
tab
i
lidad a los edif
i
cios
qu
e co
nt
e
n
ga
n
v
i
vie
nd
as, a
éstas y a sus anejos, as
í
co
m
o
p
osib
ilit
a
r
a
l
as
p
erso
n
as
con mov
ili
dad red
u
c
i
da o c
u
alqu
i
e
r
otra
limi
tac
i
ó
n l
a ac-
cesibilidad a todo
ti
po de ed
ifi
cios, es
p
ac
i
os u
rb
a
ni
za
d
os
v se
r
vicios de
l
a sociedad
.
Nara todo e
ll
o se establecen las no
rm
as y cri
t
e
ri
os
bás
i
cos pa
r
a
l
a s
up
resió
n
de bar
r
efias de
m
odo q
u
e se po-
sibilite la el
i
m
in
ació
n
de las ex
i
s
t
e
nt
es y se evi
te
l
a apari-
ción de
nu
evas, así como
l
a
pr
o
m
oc
i
ó
n d
e ay
ud
as
t
écn
i
-
cas adec
u
adas pa
r
a me
j
o
r
a
r l
as co
ndi
c
i
o
n
es de
u
so de
todo t
i
po de espac
i
os, b
i
e
n
es y se
r
v
i
c
i
os, ta
nt
o púb
li
cos
como privados
.
Ar
c
ul
o 2
.- Á
mbit
o
d
e a
pli
cac
i
ó
n
.
1
. Las co
n
dicio
n
es de ha
bit
ab
ili
da
d
fija
d
as e
n l
a
prese
n
te Ley será
n
exigibles a
t
o
d
as las e
difi
cac
i
o
n
es
A
rtícul
o 3
.-
De
fi
nicion
es
.
1
. Se co
n
s
id
e
r
ará q
u
e
un
a v
i
v
i
e
nd
a c
umpl
e
l
as co
n
-
d
i
c
i
o
n
es de
h
a
b
ita
bilid
a
d
c
u
a
nd
o e
l
conjunto de
l
as ca
r
ao-
te
st
i
cas de
di
se
ñ
o y ca
lid
ad de
l
a
pr
o
pi
a v
i
v
i
e
nd
a e
n
s(
mi
s
m
a considerada, de
l
ed
ifi
c
i
o e
n d
o
nd
e se sitúa y
d
e s
u
entorno sa
ti
sface
n l
as ex
i
ge
n
c
i
as
n
o
rm
a
l
es
d
e
l
p
r
o
pi
o
m
o-
r
a
d
or y
d
e
l
a soc
i
edad
.
2
. A
l
os efectos de
l
a p
r
ese
nt
e
L
ey se entiende
p
o
r
vivie
n
da
t
o
d
o es
p
ac
i
o cerrado q
u
e c
u
m
pl
a
l
as co
ndi
c
i
o
n
es
es
t
ab
l
ec
i
das e
n l
a m
i
s
m
a y de
m
ás dis
p
os
i
c
i
ones
qu
e
l
a
d
e-
sa
r
ro
ll
e
n
y esté co
m
puesto, co
m
o
mínim
o,
d
e
l
os
r
ec
i
n
t
os
co
mp
ar
tim
e
nt
a
d
os o habitaciones s
i
g
ui
e
nt
es
: dormitorio,
baño y otra ha
b
i
t
ació
n
, destinada al resto
d
e
l
as funciones
propias de
l uso
r
es
id
enc
i
a
l
de v
i
v
i
en
d
a
. 3
.
I
g
u
a
l
me
nt
e, a
l
os efectos
d
e
l
a
pr
ese
n
te Ley s
e
entiende
p
o
r
vivie
n
da-a
p
a
rt
a
m
e
nt
o
l
a có
mpu
es
t
a,
úni
ca-
m
e
nt
e,
p
o
r un
cua
rt
o de ba
ñ
o y
un
a
h
a
b
i
t
ac
i
ó
n p
a
r
a
l
as
resta
nt
es fu
n
c
i
o
n
es
p
ro
pi
as de
l u
so res
id
e
n
c
i
a
l
.
4
. Asim
is
m
o, se co
n
s
i
de
r
an a
n
ejos a
l
as vivie
nd
as,
a
l
os ga
r
aj
es y de
m
ás espacios vinc
ul
ados
d
e a
l
gu
n
a fo
r
-
ma po
r
su uso a
l
a v
i
v
i
enda, est
u
viere
n
o
n
o
in
co
rp
o
r
ados
físicamente a
l
a
mi
sma
.
En
p
artic
ul
ar, se de
n
o
min
ará ga
r
aj
e a
n
ej
o a
t
o
d
o
espacio que, s
it
uado e
n un
af
inca
qu
e co
ntu
v
i
ere v
i
vie
n
-
das, esté des
tin
ado a g
u
arda
r
co
n
ca
r
ác
t
e
r r
eg
ul
a
r
ve
c
u
-
l
os co
n m
o
t
o
r m
ecá
ni
co y cu
mpl
a
l
os
r
e
qui
s
it
os
qu
e se es-
t
ablece
n
e
n l
a p
r
ese
nt
e Ley o e
n
s
u
s d
i
sposic
i
ones
d
e
d
e-
sarro
ll
o
.
Ar
c
ul
o 4
.- Edificaciones exis
t
entes
.
E
n
edif
i
c
i
os o v
i
v
i
e
n
das existentes,
l
as par
t
es o c
l
e-
mc
n
tos de ob
r
a o
bj
eto
d
é
r
efon
na o re
h
a
bilit
ac
i
ó
n
se aj
u
s-
t
arán a
l
os mínim
os d
i
s
pu
es
t
os
p
ara
l
as v
i
v
i
e
nd
as
d
e
nu
e-
va
pl
an
t
a, co
n l
as salve
d
a
d
es que se determinen para
di
-
c
h
os s
upu
estos en
l
as
n
o
rm
as
d
e
d
esa
rr
o
ll
o de la
p
rese
n
te
L
ey
.
Número 1
02
J
ueves, 4 de
m
ayo de
1
995
P
ág
in
a 518
9
Artículo
5.
- Reglas técnicas básicas exigible
s
a
la
cons-
trucción de edificios de vivienda
.
a) Personas a
mbul
a
n
tes co
n m
i
n
usva
as, c
u
ando el
a
p
ara
t
o
l
oco
m
o
t
or
n
o está
d
a
ñ
ado
.
Las
r
eg
l
as ge
n
e
r
a
l
es
d
e co
n
s
tru
cc
i
ón a
pli
ca
bl
es a
los ed
i
f
i
cios des
t
in
ados a v
i
v
i
e
n
da,
l
as
m
e
d
i
d
as
d
es
tin
a
d
as
a uscgu
r
a
r
s
u m
a
n
te
ni
m
i
e
nt
o y
l
as
m
o
d
a
l
i
d
a
d
es de
ju
s
tifi
-
cación de la e
j
ec
u
ció
n d
e es
t
a o
bli
g
a
c
i
ón
du
ra
nt
e
l
a v
i
da
ú
til
de los m
i
smos, se
d
ete
rm
i
n
a
r
á
n
, s
in
perjuicio
d
e
l
a le-
g
i
slac
i
ó
n
es
t
a
t
al de a
pli
cac
i
ó
n
,
p
o
r l
as
n
o
rm
as
d
e desa
r
ro-
Il
o de la p
r
esente Ley
.
TÍTULO I
I
ACC
E
S
IBILID
AD GEN
E
R
A
L
b
) Pe
r
so
n
as se
mi
a
mb
u
l
a
n
tes, c
u
a
n
do e
l
apa
r
at
o
lo-
como
t
o
r
es
t
á pa
r
c
i
a
lm
e
n
te
d
a
ñ
ado y
d
e
b
e
n
cam
in
a
r
e
n
f
o
rm
a
l
e
nt
a y c
l
a
udi
ca
nt
e, co
n
o s
in
ay
ud
as
t
éc
ni
cas
.
e)
P
erso
n
as no a
m
b
ul
an
t
es, cua
nd
o e
l
a
p
a
r
a
t
o loco-
m
o
t
o
r n
o
l
es
p
e
rmi
te e
l
des
pl
aza
mi
e
nt
o,
qu
e so
l
ame
nt
e
pu
ede
n l
og
r
a
r p
o
r
s
upl
e
m
e
nt
ac
i
ó
n
o s
u
s
t
i
tu
ció
n
,
d
e
m
a
n
e-
r
a
qu
et
ie
n
en
limit
a
d
a temporal o permanentemente
l
a po-
sib
i
l
id
a
d d
e tras
l
a
d
arse
d
e fo
rm
a a
ut
ó
n
o
m
a
.
6
. Ayuda
t
éc
ni
ca es c
u
alq
ui
er e
l
e
m
e
n
to pe
r
so
n
a
l
o
m
a
t
e
ri
a
l
q
u
e, a
l
ac
tu
a
r
co
m
o in
te
rm
e
di
a
ri
o e
ntr
e la
p
erso-
na co
n li
m
it
ac
i
ones y su e
nto
r
no, facilita s
u
a
ut
o
n
o
a
perso
n
a
l
y a
min
o
r
a
l
os e
f
ec
t
os
d
e s
u min
usva
a
.
Ca
pítulo
1
D
e
fini
c
i
o
n
es y
norma
s ge
n
e
r
a
l
e
s
Art
í
c
ul
o 6
.- Definiciones
.
I
. A
l
os e
f
ec
t
os de
l
a
p
rese
nt
e Ley se entiende
p
o
r
accesi
b
il
i
da
d
el con
jun
t
o
d
e características p
r
ese
nt
es e
n
edificios, v
i
viendas, á
r
eas
urb
aniza
d
as,
tr
a
n
spor
t
e, s
i
siz-
mas y med
i
oti de com
uni
cac
i
ó
n
se
n
so
ri
al,
qu
e
p
e
rmit
e s
u
respect
i
va u
t
i
l
izac
i
ón
d
e fo
rm
a a
utó
n
o
m
a a c
u
a
lqui
e
r
pe
r
-
so
n
a, con i
n
depe
nd
e
n
c
i
a
d
e s
u
s con
di
c
i
o
n
es f
í
s
i
cas o
se
n
sor
i
a
l
es
.
2
. Cond
i
cio
n
es
d
e accesi
bilid
a
d
serán
l
as ca
r
ac
t
e-
r
í
s
t
icas dimcns
i
ona
l
es
m
ate
r
ia
l
es y
d
e
di
se
ñ
o
q
ue
d
e
b
e
n
rc
unir l
as áreas urbanizadas,
l
os e
dif
ic
i
os, las v
i
vie
nd
as,
instalaciones y
m
odos
d
e
tr
a
n
sporte y co
muni
cac
i
ó
n
se
n
-
so
ri
al para
p
er
m
i
tir
s
u u
t
il
izació
n
a[o
d
as
l
as
p
erso
n
as de
furma a
u
n
oma
.
Ar
c
ul
o 7
.-
Publi
c
id
a
d
.
L
as edificaciones,
in
s
t
alac
i
o
n
es y
m
e
di
os de
t
ra
n
s-
porte y co
muni
cac
i
ó
n
que c
u
m
pl
a
n
los
r
e
qui
si
t
os seña
l
a-
dos en la
p
rese
nt
e Ley y e
n
sus
n
o
r
mas
d
e desa
rr
ol
l
o
p
o-
d
r
á
n u
t
ili
za
r
e
l
mb
olo
int
er
n
acio
n
a
l d
e accesibi
l
id
ad
.
L
a
i
nfo
rm
ac
i
ó
n
y
pu
b
l
ic
id
a
d d
e
l
os
t
ra
n
s
p
o
rt
es te-
rr
es
tr
es de via
j
eros q
u
e desa
rr
o
l
le
n
s
u
activida
d t
o
ta
l
o
parc
i
a
lm
en
t
e e
n l
a
R
egió
n
de
Mur
c
i
a debe
r
á co
nt
e
n
e
r
re-
ferencia ex
pr
esa sob
r
e s
u
adec
u
ac
i
ó
n p
a
r
a e
l u
so
d
e
l
os
mi
s
m
os
p
o
r p
e
r
so
n
as co
n m
ov
i
l
id
a
d
reducida
.
CapítuloII
Di
s
p
os
i
c
ion
es so
bre b
a
rr
e
r
as
urbaní
s
ti
ca
s
3
.
l
gua
l
me
nt
e, se co
n
s
i
deran
b
a
r
reras
l
os
im
ped
i
-
me
nt
os, mó
.~iles, f
ij
os o
m
ixtos, que d
i
ficult
en,
l
i
mi
te
n
o
i
mpidan el
n
orma
l
dese
n
vo
l
vimi
e
n
to
d
e aq
u
e
ll
as
p
e
r
so
n
as
afec
t
adas por c
u
a
lqui
e
r
t
ip
o de
minu
sva
l
ía orgá
ni
ca o
func
i
ona
l
.
Las barreras se c
l
asif
i
ca
n
e
n l
os sigu
i
entes t
i
pos
:
a) Barreras
u
r
b
a
s
ti
cas
. So
n l
as ex
i
ste
nt
es e
n l
as
v
í
as y árcas urbanizadas de
u
so
público
.
b) Bar
r
eras a
r
q
uitectó nicas
. Son
l
as ex
i
sten
t
es e
n
el interior de los edif
i
cios, tanto e
n l
os de uso
públi
co
como en los de uso p
ri
va
do
.
e) Barreras en
l
os tra
n
spo
rt
es
. So
n l
as existentes en
los medios (le tra
n
spo
rt
e
.
(1) Barreras e
n
la co
muni
cac
i
ó
n
. So
n l
as existe
nt
e
s e
n
la em
i
siGn y rece
p
c
i
ó
n d
e
m
e
n
sa
j
es a t
r
avés de
l
os me-
d
i
os dc com
u
n
i
cac
i
ó
n
.
4
. Perso
n
a con
l
im
it
ac
i
ones es la que,
t
e
mp
ora
l
o
pcn
n
a
n
entemen
t
e, t
i
e
n
e
lim
i
t
ada
l
a ca
p
ac
i
da
d
nor
m
a
l d
e
ut ilizar s
u
ento
r
no o de relacio
n
a
r
se co
n
é
l
.
5
. Pe
r
so
n
a co
n
mov
ili
dad red
u
c
i
da (
PMR
) es a
yu
o-
Il
a afectada po
r
barre
r
as deb
i
do a
un
a
r
ed
u
cc
i
ó
n
de
m
ovi-
lidád
.
A
l
os cfectos de
l
a
p
rese
nt
e Ley se
dis
tin
g
u
e
n
entr
e
ellas
l
as s
i
gu
i
entes
:
A
rtí
c
ulo 8
.-
Plan
ea
mi
e
nto
urb
a
s
ti
co
.
1
. Los planes generales
d
e o
r
denació
n
urbana, las
n
o
rm
as su
b
sid
i
a
ri
as y demás instrumentos de
pl
a
n
ca-
mie
nt
o y ejec
u
ció
n qu
e los desarrollen o co
m
p
l
e
m
e
nt
e
n
,
ga
r
a
nti
za
r
á
n l
a acces
ibil
i
d
ad y
l
a
u
t
il
izac
i
ó
n
co
n
carácter
ge
n
e
r
a
l
de
l
os espac
i
os de
u
so
públi
co
.
2
.
De i
g
u
al modo, los
pr
oyectos de
urb
a
ni
zac
i
ó
n
y
de ob
r
as or
din
a
ri
as c
um
pl
ir
á
n l
o espec
ifi
ca
d
o e
n
e
l
p
unt
o
a
nt
e
ri
o
r
, y, a
l
e
j
ec
u
ta
r l
as de
t
e
rmin
ac
i
o
n
es co
nt
e
nid
as e
n
los p
l
a
n
es, eliminarán, de ac
u
e
r
do co
n l
o se
ñ
a
l
a
d
o e
n l
as
di
s
p
osicio
n
es de desarrollo
d
e
l
a
p
resente Ley, las pos
i
-
bl
es ba
rr
e
r
as q
u
e p
u
eda
n
tener su o
r
igen e
n l
os
p
rop
i
os
e
l
e
m
e
nt
os
d
e
urb
a
ni
zació
n
, o en e
l m
obil
i
ar
i
o u
r
ba
n
o,
t
a
nt
o e
n pl
a
n
ta co
m
o e
n
a
l
zado
.
3
. Las zo
n
as rese
r
va
d
as
p
ara e
quip
a
mi
e
nt
os y sis-
t
emas
l
oca
l
es de es
p
acios
lib
res en
l
os
pl
a
n
es
d
e
b
e
r
á
n
p
e
r
m
it
ir s
u
e
j
ec
u
ció
n n
or
m
a
l
s
in
ba
rr
e
r
as
u
rbaníst
i
cas o
arquitectónicas
.
4
. La vías
públi
cas,
l
os par
q
ues y
l
os
d
emás es
p
a-
c
i
os de
u
so p
ú
b
l
ico ex
i
s
te
nt
es, as
ícomo
l
as
r
espect
i
vas
i
n
s
t
a
l
ac
i
o
n
es de se
r
v
i
c
i
os y
m
obi
li
a
r
io
ur
bano, se
r
á
n
ada
p
ta
d
os de modo g
r
ad
u
a
l
a las reglas y condiciones q
u
e
r
eg
l
ame
n
ta
ri
a
m
e
n
te se es
ta
b
lezcá
n
.
L
os e
n
tes loca
l
es
d
e-
b
e
r
á
n
e
l
a
b
o
r
a
r
pla
n
es espec
i
ales de ac
tu
ació
n p
a
r
a a
d
a
p
-
ta
r l
as v
í
as p
úbli
cas,
l
os
p
a
r
ques y
l
os
d
e
m
ás espac
i
os de
u
so
p
úb
li
co a
l
as
n
o
rm
as de acces
ibili
dad
. Co
n
esta
.fi
n
a-
P
ági
n
a 519
0 Ju
eves,
4 d
e
ma
yo
d
e
1995
m
e
r
o102
lidud, s
u
s p
r
oyec
t
os (le presupuestos, as
ícomo
l
os de
l
os
(Iemás e
n
tes públicos,
d
eberán contener e
n
ca
d
a e
j
e
r
c
i
c
i
o
ción de dic
h
as adaptaciones
. To
d
o
r
ecor
ri
do o acceso
qu
e, p
r
ovisional
m
e
n
te,
económico
l
as co
n
s
i
g
n
acio
n
es
n
ecesa
ri
as
p
ara la financia-quede o
b
s
t
ac
uli
za
d
o o a
nul
a
d
o seg
ún
se se
ñ
ala e
n
e
l
apar-
tado a
nt
er
i
o
r
, de
b
e
r
á ser s
u
s
tit
u
id
o
p
or otro a
lt
e
rn
a
ti
vo de
características
t
a
l
es q
u
c
p
er
m
i
t
a
n
s
u u
so
p
or
p
e
r
so
n
as
d
e
mov
ili
da
d
re
du
c
id
a
.
Ar
c
ul
o 9
.- E
l
e
m
e
nt
os
d
e
urb
a
ni
z
a
c
ión
.
Lus d
i
spos
i
c
i
ones sob
r
e el diseñó de
l
os elementos
de urbem
i
zac
i
ó
n
, entendidos co
m
o c
u
alq
ui
er componente
de las ob
r
as de
ur
ba
ni
zac
i
ó
n r
e
f
e
r
e
nt
es a
p
av
im
e
n
tac
i
ó
n
,
a
l
cantar
ill
ado, saneam
i
e
nt
o, d
i
st
ribu
c
i
ón
d
e
l
a ene
r
g
í
a
cléctrica, abastec
i
m
i
e
n
to y d
i
str
ibu
c
i
ón
d
e ag
u
a y to
d
as
aquellas que mater
i
alicen l
as
indi
cac
i
o
n
es
d
e
l
orde
n
a-
m
i
enio urb
í
st
i
co, se desa
r
ro
ll
arán reg
l
a
m
e
n
taria
m
e
nt
e,
debiendo contemp
l
arse las s
i
g
u
ie
n
tes co
n
d
i
cio
n
es
:
a) Anc
h
u
r
a m
í
n
im
a de los
itin
era
ri
os
p
eato
n
a
les
cxic
r
iores, cumo ace
r
as
u
o
tr
os, se
r
á
d
e
1
,50
m
etros
. E
n
el supuesto de ca
ll
es ya conso
l
i
d
a
d
as
d
e a
n
c
hu
ra
t
ota
l
meno
r
de 6
.00 me
tr
os, se pod
r
á red
u
ci
r l
a a
n
c
h
u
r
a
d
e
aca-xs
.
.in q
u
e en ningún caso resulte menor
d
e 0,90 me-
tros en cualquier punto de su recorrido
.
b) La
.mc
hu
ra míni
m
a de
l
as calzadas
d
est
in
adas a
circu
l
auió
n r
oda
d
a en
l
as ca
l
les
d
e
nu
evo
tr
aza
d
o de
un
sólo se
ni
ido
n
o será me
n
o
r d
e 4,00
m
etros y e
n l
as
d
e do
s
~e
n~
idos no se
r
á me
n
or de 7,00 me
t
ros
.
Artículo
10
.-
M
o
bilia
r
i
o U
rb
a
n
o
.
I
. Señales ver
ti
ca
l
es
: Los e
l
e
m
entos ver
t
ica
l
es de
,acñalizació
n
c i
lu
mi
n
ació
n
deberá s
itu
a
r
se de
f
o
rm
a que
no cuns
l
ituyan o
b
stác
ul
o para
in
vide
nt
es y
p
e
r
sonas co
n
muvi
l
idad red
u
cida
.
2
. Amueblamiento u
r
ba
n
o
.
T
odo t
ip
o de e
l
e
m
ent
os
de amucb
l
amiento y uso pú
b
l
i
co, tales co
m
o as
i
e
nt
os, ca-
binas, f
u
cntes, pa
p
e
l
eras,
ki
oscos, u o
tr
os e
l
e
m
e
nt
os
d
e
esta naturaleza se d
i
se
ñ
arán y u
b
ica
r
á
n d
é fo
rm
a
qu
e
n
o
cu
n
sii
t
uyan obs
t
ác
u
lo para el desp
l
aza
mi
e
nt
o de
p
e
r
so
n
as
con Iimi
L
ac
i
o
n
cs
. .
Asim
i
smo,
l
a construcción de c
u
a
l
esqu
i
e
r
a e
l
e
m
en-
to, sobresa
l
ie
n
tes de
l
as edificac
i
o
n
es ex
i
ste
nt
es que
in
va-
dcm el espacio de itinerarios, accesos o espac
i
os p
úbli
cos
pca
«
onules, como ma
rqu
es
i
nas,
t
o
l
dos, esea
p
ara
t
es, etcé-
tem, se d
i
spondrán de fon
n
a q
u
e no co
n
s
ti
t
u
ya
n un
obs
t
á-
culo para personas co
n m
ov
ili
dad red
u
c
id
a
.
3
. Las especificac
i
ones
t
éc
ni
cas de dise
ñ
o y ubica-
ción del mo
h
iliario urbano será
n
las
qu
e
r
eg
l
a
m
e
nt
a
ri
a-
me
ni
e se estab
l
ezcan, de
b
ie
n
do se
r ub
icados
d
e ta
l
mane-
ra que pcrm
i
ta
un
espacio
lib
re de ci
r
c
ul
ac
i
ón
p
a
r
a via
n
-
duntes con u
n
a a
n
chu
r
a mí
ni
ma de 1,20
m
etros y u
n
a a
l
-
iura mínima dc
1
.75
m
e
tr
os
.
4
.
Pr
o
t
ecc
i
cín y se
ñ
ali
zac
i
ó
n
.- To
d
o
ti
po (le ob
r
a o
clemc
n
to p
r
ov
i
s
i
o
n
al q
u
e
i
nipl
i
que pe
li
g
r
o, obstác
ul
o o l
i
-
mitacib
n
de recor
ri
do, acceso o esta
n
c
i
a pea
t
o
n
al (za
nj
as,
nndam
i
os o a
n
á
l
ogos) debe
r
á q
u
ed
ar
se
ñ
a
l
izado y
pr
o
t
eg
i
-
do mcd
i
a
nt
e va
ll
as estables y co
n
t
inu
as, dotadas de seña-
lización
lu
minosa para
h
o
r
arios de
in
s
u
f
i
c
i
e
n
te
ilumin
a-
ción, de ma
n
e
r
a q
u
e p
u
e
d
a
n
ser advertidas co
n
a
n
te
l
ac
i
ó
n
por Pcrsonas con mov
i
l
i
dad re
c
i
da
. '
Capít
ul
o
III
Di
s
p
os
i
c
ion
es s
obr
e
bar
re
ra
s
arquit
ec
tóni
ca
s
A
rtí
c
ul
o11
.- A
c
ces
ibilidad
a
l
os e
difi
c
io
s e
in
s
tala
-
c
ion
es
.
1
. Co
n r
e
l
ac
i
ó
n
a
l
a incidencia de
b
ar
r
e
r
as
á
r
qu
i[
ec
t
ó
ni
cas e
n l
a e
di
f
i
cac
i
ón se defi
n
e
n tr
es
tip
os
d
e
espac
i
os,
in
sta
l
ac
i
o
n
es o serv
i
c
i
os u
tili
za
bl
es por
p
erso-
n
as co
n m
ovilid
a
d
re
du
c
i
da
:
l
os adap
ta
d
os,
l
os p
r
ac
ti
ca-
b
les y
l
os co
n
ve
r[ibl
es
.
a) Se
d
e
n
o
min
a
n
adaptados a
qu
e
ll
oses
p
ac
i
os,
in
s-
ta
l
acio
n
es o se
r
v
i
c
i
os que se a
ju
sta
n
a
l
os
r
e
qu
e
rimi
e
n
tos
fun
c
i
o
n
aleS y
dim
e
n
s
i
o
n
a
l
es
qu
e ga
r
a
nt
iza
n
su
ut
i
l
izac
i
ó
n
de
f
o
rm
a a
ut
ó
n
o
m
a
p
or pe
r
so
n
as co
n m
ov
ilid
ad re
du
c
id
a,
en los términos establecidos por la
pr
ese
n
te
L
ey y d
i
s
p
o-
s
i
c
i
o
n
es que
l
a
d
esa
rr
o
ll
e
n
.
b
) Se de
n
o
mi
nan p
r
ac
ti
cab
l
es a
qu
e
ll
os espac
i
os
,
in
s
t
a
l
ac
i
o
n
es o serv
i
cios
qu
e, s
in
estar a
d
a
pt
a
d
os, sat
i
s
f
a-
ce
n l
os requisitos
míni
mos def
in
idos en
l
a
pr
esente Ley y
d
i
s
p
os
i
cio
n
es que
l
a desarrollen, y
p
osibili
ta
n
s
u u
t
i
l
i
za-
c
i
ó
n
a
utó
n
o
m
a
p
o
r p
e
r
so
n
as co
n m
ov
ilid
a
d r
e
du
c
i
da o
c
u
a
l
q
u
ie
r
o
tr
a
limit
ac
i
ó
n
.
e) Se
d
e
n
o
i
ni
n
a
n
co
n
ve
rt
ib
l
es a
qu
e
ll
os espacios,
in
sta
l
ac
i
o
n
es o se
r
v
i
c
i
os s
u
scept
ibl
es de ser
t
ra
n
sfo
r
-
m
a
d
os, a
l
menos, en practicables
m
ed
i
a
nt
e
m
odif
i
ca-
c
i
ones de esc
a
sa e
n
tida
d
y
b
a
j
o coste q
u
e
n
o a
l
tere
n
su
co
nfi
g
ur
ació
n
ese
n
c
i
a
l
.
2
. Las condiciones
t
éc
ni
cas de diseño, d
i
me
n
s
i
o
n
a
l
es
y constructivas q
u
e
d
e
fi
nen
l
as ca
r
ac
te
r
ísticas de
l
os espa-
c
i
os,
in
s
t
a
l
ac
i
o
n
es o se
r
v
i
c
i
os a
d
a
pt
a
d
os,
pr
actica
bl
es y co
n
-
vert
ibl
es se
r
án o
b
je
t
o de desarrollo reg
l
a
m
e
nt
a
r
io
.
Ar
c
ul
o 12
.- Accesibili
da
d
e
n
edificios, insta
l
ac
i
ones y
serv
i
c
i
os
d
e uso
públi
co
.
1
. E
n l
os edificios,
in
sta
l
ac
i
o
n
es y se
r
v
i
c
i
os de
u
so
bl
i
co
d
e
nu
eva co
n
s
tru
cc
i
ón, co
n ind
e
p
e
nd
e
n
c
i
a
d
e s
u
t
i
m
l
a
ri
da
d
, se c
umplir
á
n
las s
i
g
u
ie
nt
es nor
m
as
:
a) Ex
i
s
tir
á, al
m
e
n
os,
un i
ti
n
era
r
io ada
pt
a
d
o que
co
mun
iq
u
et
o
d
as
l
as zo
n
as o depe
nd
e
n
cias
d
e acceso no
restr
in
g
id
o al
p
ú
bl
ico co
n
el ex
t
er
i
o
r
y en
t
o
d
o caso co
n l
a
v
í
a
públi
ca
.
b
) Las zo
n
as o de
p
e
n
de
n
c
i
as
d
e acceso no restr
in
-
g
i
do a
l p
ú
bli
co
h
a
br
á
n d
e se
r
, a
l m
enos,
pr
act
i
cab
l
es
.
R
eg
l
a
m
e
nt
a
ri
ame
nt
c se determinarán
l
os edificios,
in
sta
l
ac
i
ones y se
r
vic
i
os
d
e
u
so pú
bli
co
qu
e
d
e
b
an con
t
a
r
con aseos a
d
a
pt
ados
.
e) Las zo
n
as o
d
epen
d
e
n
c
i
as de acceso
r
es
t
ri
n
g
id
o
a
l
público, sa
l
vo las co
rr
es
p
o
ndi
e
nt
es a
in
s
ta
l
aciones o
N
úm
e
r
o
1
02
Ju
eves,
4 d
e
m
ayo
d
e
1
995
Página
51
91
clcmc
n
ios tecnicos,
h
a
b
rán de ser, a
l
me
n
os, convertibles
.
2
. Los edific
i
os,
in
s
t
alaciones y se
r
v
i
cios de
u
so
público de
n
ueva co
n
st
ru
cc
i
ó
n
,
p
royecta
d
os co
n m
ás
d
e
una pla
n
ta de alt
u
ra,
h
ab
r
án
d
e insta
l
a
r
u
n
asce9so
r
ada
p
-
tado
u
onro mecan
i
smo espec
í
f
i
co
ta
mbi
é
n
ada
pt
a
d
o q
u
e
permi
t
a el acceso a to
d
as las zo
n
as o
d
e
p
e
n
de
n
c
i
as adap-
tadas o convc
rli
b
l
cs según los apar
ta
d
os anteriores
.
3
. Los p
r
oyectos de refor
m
a, rehabilitación o
r
es-
taurac
i
G
n
de ed
ifi
c
i
os,
in
s
t
a
l
ac
i
ones y se
r
v
i
cios de
u
so p
ú
-
blico ex
i
sten
t
es
h
abrán
d
e c
umplir
los
r
eq
ui
si
t
os ex
i
g
id
os
a los de
nu
eva co
n
str
u
cc
i
ó
n
, sa
l
vo q
u
e
l
a a
d
a
p
tac
i
ón
r
e-
yu
i
era me
Ji
os técnicos o económ
i
cos
d
es
pr
oporc
i
ona
d
os
r
especlo dd costo to
t
a
l d
e
l
a ob
r
a, en cuyo caso
l
os i
tin
e-
inrios pod
r
á
n
se
r
, como mínimo,
p
rac
t
icab
l
es
.
paru
l
a
H
ab
i
tabi
l
idad y Acces
i
b
i
l
id
ad
. 2
. E
n
dic
h
os e
di
f
i
c
i
os será necesa
ri
o i
n
s
t
a
l
a
r
u
n
as-
E
n
los s
u
puestos exce
p
cio
n
a
l
es de e
difi
cio
s
existe
n
tes de caracter
í
st
i
cas si
n
gu
l
a
r
es que
i
m
p
i
d
a
n
e
l
c
u
mpl
i
m
i
cnto m
íni
mo
in
dica
d
o e
n
d
p
árraCo anter
i
or, los
proycctue para po
d
e
r
se
r
autorizados
p
or
l
a Ad
m
inis
t
ra-
ción compeien
t
e'habrán de se
r
so
m
e
t
idos previamente al
inlorme preceptivo y v
in
c
u
la
nt
e de
l
a Comis
i
ó
n R
eg
i
ona
l
ce
n
sor practicable c
u
a
n
do su al
t
u
r
a exceda
d
e c
u
atro
pl
ao
t
as,
in
d
u
so át
i
cos, o}a cor
r
espo
n
d
i
en
t
e a
l
a
pl
a
n
ta
más elevada utilizable supere
l
os
1
0,75 me
t
ros nied
id
os
des
d
e
l
a
r
asa
nt
e
d
e la acera e
n
e
l
acceso a
l
portal o za-
g
u
án
.
3
. C
u
a
n
do estos edif
i
c
i
os de
nu
eva construcción
tu
-
v
i
cren u
n
a a
ltu
ra s
u
pe
ri
o
r
a
pl
a
nt
a
b
aj
a y
pi
so, salvo las
v
i
v
i
endas
unif
am
ili
a
r
es, y seg
ún
e
l
apartado an
te
ri
or
n
o
fue
r
e ex
i
g
i
b
l
e asce
n
so
r
, debe
r
á
n
disponer las espec
i
f
i
ca-
c
i
o
n
es necesa
ri
as
p
a
r
a la fácil instalación de
un
asce
n
so
r
p
rac
t
ica
bl
e
.
4
. Los proyec
t
os de reforma, reha
bili
tac
i
ó
n
o
r
es-
ta
ur
ac
i
ó
n
de e
di
fic
i
os de
u
so p
ri
vado
r
es
id
e
n
c
i
a
l
es
h
a
b
n
de c
u
m
plir l
os
r
e
qui
s
i
tos ez
i
g
i
dos a]os
d
e
nu
eva co
n
s-
tru
cció
n
, salvo que
l
a adaptació
n
re
qui
era
m
e
di
os
t
éc
n
i-
cos o eco
n
ó
mi
cos
d
espro
p
orcio
n
ados res
p
ec
t
o dd cos
t
o
tota
l
de la o
br
a, e
n
cuyo caso
l
os proyectos pa
r
a
p
oder
ser autorizados
h
ab
r
á
n
de ser so
m
et
i
dos p
r
ev
i
ame
nt
e a
l
in
fo
rm
e
p
rece
p
t
i
vo y v
i
nc
u
la
n
te de
l
a Com
i
s
i
ó
n R
eg
i
o
n
al
p
ara
l
a
H
ab
i
ta
bilid
ad y Acces
ibilid
ad
.
Ar
c
ul
o
1
3
.- Acces
ibilid
a
d
e
n
e
difi
c
io
s y locales
d
e
u
so
pri
va
d
o
n
o
r
es
id
e
n
ci
al
.
I
. P
.n los edific
i
os de
u
so
pri
vado
n
o
r
es
i
denc
i
a
l
de
nueva construcción ex
i
s
t
irá, al me
n
os,
un iti
nera
ri
o a
d
ap-
tado que cumunique cada
u
no de
l
os
l
oca
l
es independien-
tes con el exte
ri
o
r
de
l
a e
di
ficac
i
ón y en todo caso co
n l
a
N~íu pública
. 2
. En dic
h
os edificios será necesario
in
s
t
ala
r un
as-
censor pract
i
cab
l
e c
u
a
n
do la altu
r
a de
l
a
pl
a
nt
a
m
ás ele-
vada u
l
ilizuble s
u
pere los 10,75 metros med
id
os
d
es
d
e
l
a
rasa
n
te de
l
a
:
i
ce
r
a en e
l
acceso al
p
orta
l
o zag
u
á
n
.
3
. Cua
n
do estos edificios
w
v
i
ere
n
una altura su
p
e-
rior a plan
i
a buja y p
i
so, y segú
n
el apa
r
ta
d
o a
n
ter
i
or no
lucre ex
i
gible ascensor, deberán disponer las es
p
ee
i
f
i
ca-
ciunes necctiurias para la fáci
l
insta
l
ac
i
ó
n
de
un
asce
n
so
r
ti otro meca
n
ismo es
p
ecí
fi
co p
r
ac
ti
cable
.
4
. Los proyectos de reforma,
r
e
h
abi
li
tación o res-
ta
u
ruciú
n
de edi
f
ic
i
os de
u
so pr
i
va
d
o no residenc
i
ales
h
a-
brin de c
u
mpl
i
r
l
os
r
e
q
uis
it
os ex
i
g
i
dos a
l
os
d
e n
u
eva
construcción, sa
l
vo q
u
e la ada
pt
ac
i
ón
r
equ
i
e
r
a
m
ed
i
os
técnicos o económicos dcsp
r
opo
r
cionados res
p
ec
t
o de
l
aostu total de
l
a obra, en cuyo caso
l
os proyec
t
os pa
r
a
pudcr scr uutor
i
zados por
l
a Administrac
i
ó
n
compete
n
te
habrán de sc
r
some
ti
dos p
r
ev
i
ame
nt
e al info
r
me precepti-
vo y v
i
nc
u
la
nt
c
d
e
l
a Com
i
s
i
ón Regional pa
r
a
l
a
H
ab
i
tab
i
l
i
dad y Acces
ib
i
li
dad
.
Artículo
14
.- Accesibilidad e
n
e
difi
c
i
os
d
e
u
so priv
a
d
o
res
id
e
n
c
i
a
l
.
I
. E
n
los edific
i
os de
u
so p
ri
vado de n
u
eva co
n
s-
1rucc
i
Gn de uso residencial existirá, a
l
menos,
un i
t
in
e
r
a-
rio p
r
act
i
caMe que com
uniq
ue cada
un
a de las v
i
v
i
e
nd
as
o v
i
v
i
endas-apa
rt
a
m
e
nt
o co
n
las de
p
e
n
de
n
c
i
as de
u
so co-
m
uni
tario, con los a
n
ej
'bs a
l
a res
p
ec
ti
va v
i
v
i
e
nd
a, con e
l
cxtcrio
r
dc
l
acdificac
i
ón y en
t
o
d
o caso con
l
a v
í
a p
úb
lica
.
Artículo
15
.-
Ac
ce
sibilidad en vivienda
s
: reserva
s
para
per
s
onas con limitaciones
.
I
. Los ed
i
f
i
cios
d
e nueva constr
u
cc
i
ó
n
de
u
so
r
es
i
-
de
n
c
i
a
l h
abrá
n
de p
r
eve
r
, al
m
e
n
os,
u
n porcen
t
aje
d
e v
i
-
vie
n
das o v
i
v
i
e
n
das-apartame
nt
o convertibles
n
o inferior
al 20
p
or
1
00
d
e
l
n
ú
mero tota
l
proyectado de
l
a p
r
o
m
o-
ción, cuando éste exceda
d
e c
u
atro
. -
2
. Sin
p
erjuicio de
l
o se
ñ
a
l
a
d
ó e
n
e
l
apa
r
tado ante-
ri
or, los e
d
i
f
icios de nueva cons
tr
u
cció
n
acogidos a c
u
a
l
-
q
ui
e
r
t
i
po de p
r
o
t
ecc
i
ó
n
p
úbli
ca deberán proyec
t
ar, a
l
me-
n
os, u
n p
orcenta
j
e
d
e v
i
v
i
e
n
das o vivie
nd
as-apa
rt
a
m
e
nt
o
a
d
a
pt
a
d
as'
n
o infer
i
o
r
al 3 por 100
d
e
l
n
úmero
t
o
t
a
l p
ro-
yec
t
a
d
o_de la promoc
i
ó
n
, c
u
ando és
t
e exce
d
a
d
e 30 o
f
r
acc
i
ó
n
que
r
egla
m
e
nt
a
ri
a
m
c
nt
e se
r
eg
ul
e
. 3
. Los e
di
f
i
c
i
os
d
e v
i
vie
n
das de
nu
eva co
n
str
u
cc
i
ó
n
d
e promoción púb
l
ica deberán proyec
t
ar, a
l m
e
n
os, u
n
porcentaje de v
i
v
i
endas o viviendas-aparta
m
en
t
o adapta-
das no
inf
er
i
or al 4
p
or 100 del número
t
ota
l p
royectado
d
e
l
a
pr
omoeión, c
u
ando éste exceda de 20 o fracción q
u
e
reg
l
ame
nt
ar
i
emente se reg
u
le
.
4
. Las v
i
v
i
e
n
das s
it
as en edificios existentes que se
re
h
ab
ilit
e
n
o restauren hab
r
á
n d
e cu
m
p
lir l
os
r
eq
u
isitos
ex
i
g
i
dos a las de nueva construcción, salvo
qu
e la a
d
a
pt
a-
c
i
ó
n
req
u
iera med
i
os téc
n
icos o económicos
des
pr
o
p
o
r
c
i
o
n
a
d
os res
p
ec
t
o de
l
costo to
t
a
l
de
l
a o
br
a„e
n
c
u
yo caso
l
os proyectos habrá
n
de se
r
sometidos al infor-
me p
r
ece
pti
vo y vinculante de
l
a Comisió
n R
egiona
l p
a
r
a
l
a
H
abita
b
i
l
ida
d
y Accesibilidad
.
5
. E
n
e
l
sup
u
esto de viviendas desarro
l
ladas en va-
ri
os
ni
ve
l
es de pla
nt
a,
l
as d
i
s
p
os
i
c
i
ones de los a
nt
e
r
iores
a
p
a
rt
ados habrán de se
r
apl
i
ca
bl
es, al
m
e
n
os, Iii
un
o de di-
c
h
os
ni
ve
l
es
.
6
. Los promo
t
ores
p
riva
d
os de v
i
v
i
e
n
das sujetas a
a
l
gún t
ip
o
d
e
p
ro
t
ecc
i
ón of
i
c
i
al ga
r
a
n
t
i
za
r
á
n
, en
l
os
té
r
-
min
os y co
n
dic
i
o
n
es que reg
l
a
m
entaria
m
e
nt
e se es
t
a
bl
ez-
ca
n
,
l
as adaptaciones
int
e
r
io
r
es de
l
as v
i
vie
nd
as rese
r
va-
das pa
r
a
p
e
r
so
n
as co
n
mov
i
l
id
a
d
re
du
cida a
j
ustá
n
do
l
a a
P
ágina 5192
J
ueves, 4
d
e
m
ayo de 1995 Nú
m
ero 1
02
l
as
n
ecesidades específicas de
l
a pe
r
son
a o colectivo
a
quien dcfinit
i
vamente se adj
u
d
i
q
u
e
n
. específicas
p
a
r
a ga
r
a
nti
za
r qu
e
l
a señalización, s
i
s
t
e
m
a
s
d
e información y a
nd
e
n
es
p
e
rmit
e
n
s
u u
so
p
o
r l
as
p
e
r
so-
nas co
n limit
ac
i
o
n
es
.
Capítulo V
I
Di
s
p
os
i
c
i
o
n
es s
obr
e
barr
e
r
as e
n lo
s
tran
s
port
e
s
Artículo 16
.-
Tr
ans
p
o
rt
e
públi
co
urbano
y s
uburbano
.
1
. f
I
matc
ri
al
móvil
de
l
as líneas
urb
a
n
as y s
ubur
ba
n
us de
U
-a
n
spor
[
e
b
li
co e
n
a
ut
o
s
d
e
l
as c
iud
a
d
es de
Mu
r
c
i
a y Ca
rt
age
n
a, as
í
co
m
o e
n l
as
r
estantes
p
o
bl
ac
i
o-
n
cs de
l
ai
R
cóiG
n
que reg
l
ame
n
ta
ri
ar
n
e
nt
e se se
ñ
a
l
e
n
,
d
e-
berú disponer de
l
as so
lu
c
i
o
n
es
t
éc
ni
cas a
d
ec
u
a
d
as
p
a
r
a
que
l
as personas de
m
ov
ili
da
d r
e
du
c
id
a a
mbul
a
nt
es
pu
e-
dan acceder y uti
li
za
r
a
l
me
n
os
un t
erc
i
o de
l
e
mpl
e
ad
o e
n
cada
lín
ea
.
Sin perju
i
cio de
l
correspondiente desar
r
o
ll
o
r
eg
l
a-
i
nenlar
i
o 4é los estándares
mín
i
m
os exig
ibl
es,
h
a
br
á
n d
e
c
u
mp
l
irsc
l
os s
i
g
u
ien
[
es extremos
:
a) Los
p
c
l
da
ñ
os y estr
ib
o
d
e los accesos
d
e
las
uni
-
cl
.idcs múviles no sobrepasarán
1
8 ce
nt
í
m
etros
d
e a
ltur
a
.
bl Los accesos y sa
li
das deberán es
t
a
r
s
u
f
i
cie
nt
e-
mc
nl
c i
l
um
in
ados
.
c) Se reserva
r
á, a
l
me
n
os, e
l 1
0
p
or c
i
e
nto
d
e
l
os
asientos para las perso
n
as de movi
l
ida
d
re
du
c
id
a
.
2
.
I
.us líneas
u
r
b
anas y s
ubur
ba
n
as c
u
ya
int
e
n
s
id
a
d
dc uso exceda de los
p
ará
m
ecros que se
fi
je
n
reg
l
a-
inrniar
i
amc
n
te deberán d
i
spo
n
e
r
de
m
ater
i
a
l m
óv
il
que
pennita c
l
acceso de
l
as pe
r
so
n
as
d
e
m
ov
il
ida
d r
e
du
c
id
a
n
o
.unh
u
lantes y que
p
osibi
lit
e e
l
a
n
c
l
aj
e de
l
a s
ill
a co
n
dispusitivos idóneos
.
3
. E
l
material móv
il
pre
p
arado
p
ara pe
r
so
n
as de
mov
il
idad red
u
cida
i
rá co
n
ve
ni
e
nt
e
m
e
n
te se
ñ
a
li
za
d
o
.
4
. E
l
Gobierno de
l
a Región
d
ete
rm
in
a
r
á reg
l
a
m
c
n
-
tarisme
nt
c
l
as loca
li
dades e
n l
as que ha
br
á
n d
e se
r
esta-
blecidos servicios de
t
ra
n
s
p
o
r
te espec
i
a
l
a
d
a
p
ta
d
o y de
taxi udapiado a personas de mov
ili
da
d r
e
du
c
id
a no a
mbu
-
lamcs
.
Ar
c
ul
o
1
7
.- Transporte
públi
co
int
e
rurbano
.
I
. F
.
I
ma
t
er
i
al m
óvi
l
de las
lín
eas
d
e transporte pú-
blico rududo in
t
er
u
r
b
ano e
n
las que sea co
mp
et
e
n
te
l
a
ndm
i
n
i
st
i
nc
i
G
n
de la
R
eg
i
ó
n
, deberá d
i
s
p
o
n
e
r d
e
l
as so
lu
-
ciones técnicas adec
u
a
d
as pa
r
a q
u
e
l
as personas
d
e
m
ov
i
-
l
idac
l
red
u
c
i
da am
b
u
l
a
nt
es
pu
e
d
a
n u
t
il
izar
l
o e
n l
os té
rmi
-
n
os yuc se f
ij
e
n r
eg
l
a
m
entaria
m
e
nt
e
.
2
. Sin perju
i
cio de
l
o dispuesto en e
l
a
nt
er
i
o
r
artí-
culo 12
. las estaciones de
t
ra
n
sporte público de
b
erá
n
co
n
-
l
ar, con independenc
i
a de
l
a suficiente
pr
ev
i
sió
n
de ascos
pa
r
a umbos scxos, con u
n
aseo adap
ta
d
o, a
l m
e
n
os, acce-
sible media
nt
e
i
t
in
e
r
ar
i
o ta
m
b
i
én adap
ta
d
o
.
I
g
u
u
l
mente debe
r
á
n
co
nt
em
p
la
r l
as a
d
a
p
tac
i
ones
Ca
t
ul
o
V
D
is
p
osic
i
o
n
es so
br
e ba
r
reras e
n l
a co
muni
cació
n
Ar
c
ul
o 18.- Se
ñ
a
li
zació
n
y co
mu
n
i
cac
i
ó
n
:
1 .
L
os e
di
f
i
cios de
u
so
públi
co
d
e
l
as
a
dmini
strac
i
o
n
es
r
eg
i
o
n
a
l
y
l
oca
l d
e
b
e
r
á
n
, e
n l
os términos
qu
e se fijen e
n l
as d
i
s
p
osic
i
o
n
es de
d
esa
rr
ollo
d
e
l
a p
r
e-
se
n
L
ey, o
fr
ece
r l
a se
ñ
a
li
zac
i
ó
n
p
r
ec
i
sa
p
ara
qu
e se ga-
r
a
nti
ce
l
a
in
formac
i
ó
n
y
l
a co
muni
cac
i
ó
n
a
l
as
p
e
r
so
n
as
con limi
t
aciones
.
2
.
I
g
u
a
lm
e
nt
e,
l
as a
dmini
s
tr
ac
i
o
n
es
r
eg
i
o
n
a
l
y
l
oca
l
d
ebe
r
á
n f
ac
ilit
a
r l
a co
muni
cac
i
ó
n dir
ecta co
n l
as pe
r
so
n
as
co
n limit
ac
i
o
n
es, esta
bl
ec
i
e
nd
o
l
os mecanismos y a
lt
e
rn
a-
t
ivas
t
écnicas necesa
rias
.
3
. Los
m
ed
i
os a
udi
ov
i
s
u
a
l
es dependientes
d
e
l
a
Ad
-
m
ini
s
tr
ac
i
ó
n r
eg
i
o
n
a
l d
e
b
e
r
á
n
co
nt
e
mpl
ar
l
as neces
id
a
d
es
de
l
as
p
e
r
so
n
as c
on li
m
it
ac
i
o
n
es
.
4
. La a
ut
o
riz
ac
i
ó
n
de nuevos e
l
e
m
e
nt
os
d
e co
m
u
ni
-
°
cac
i
ón e
n
vías y zo
n
as
d
e
d
o
m
i
ni
o
públi
co, ta
l
es co
m
oca-
bin
as
te
l
e
f
ó
ni
cas, etcétera, se co
ndi
c
i
o
n
a
r
á a
l
a e
f
ec
ti
va
pr
ese
n
cia
d
e
l p
o
r
ce
nt
a
j
e de
l
os
mi
smos que se f
ij
e
n
en
l
as
dis
p
os
i
c
i
o
n
es
d
e desa
rr
ol
l
o de
l
a
pr
ese
nt
e
L
ey,
u
ti
l
iza
bl
es
p
or
p
e
r
so
n
as co
n limit
ac
i
o
n
es
.
T
Í
TULO
II
I
ME
DID
AS
D
E F
O
MENT
O
Artí
c
ul
o 19
.- S
ub
ve
n
c
ión d
e ac
tua
c
ion
es
.
Los
P
res
upu
es
t
os Ge
n
e
r
a
l
es de
l
a Co
munid
a
d Au
-
t
ó
n
o
m
a
d
o
ta
r
á
n un p
rogra
m
a es
p
ecífi
co,
in
ca
rdin
a
d
o e
n
l
a Co
n
se
j
ería
qu
e
d
ete
nt
e
l
as co
mp
ete
n
c
i
as e
n
materia
d
e
política territorial,
u
r
b
a
n
is
m
o, viv
i
e
nd
a y
tr
a
n
s
p
or
t
es,
d
es
tin
ado a
l
a
fin
a
n
c
i
ac
i
ó
n d
e ac
tu
ac
i
o
n
es, b
i
e
n m
e
di
a
nt
e
gest
i
ó
n direc
t
a o
m
edia
nt
e co
n
ve
ni
os co
n
e
ntid
a
d
es
l
oca-
l
es y part
i
c
ul
a
r
es, c
u
yo o
b
jet
i
vo sea
l
a supresión
d
e
b
a-
rre
r
as q
u
e o
b
stac
uli
ce
n l
a accesib
ilid
a
d
a
l
as
p
e
r
so
n
as
con
limi
tac
i
o
n
es
.
TÍTULO I
V
I
NTE
R
VENC
I
ÓN A
D
M
I
N
I
ST
R
AT
I
VA
YR
ÉGIMEN SANCIONA
D
O
R
Ca
pítul
o 1
Intervención
admini
s
tr
a
ti
v
a
Artí
c
ulo 20
.-
M
e
did
as
d
e c
ont
ro
l
.
1
. El c
um
p
limi
e
n
to de
l
o
di
s
pu
es
t
o e
n l
a
pr
ese
nt
e
Ley
h
a
br
á
d
e ser veri
fi
cado por
l
os ay
unt
a
mi
e
nt
os y
m
ero 102
Ju
eves,
4 d
e
ma
yo
d
e
1995
P
ág
ina 519
3
consejerías e
n
e
l
o
t
o
r
ga
mi
e
nt
o
d
e
l
as licencias, a
u
to
ri
-
zac
i
unes, cédulas de ha
bit
a
bi
l
id
ad, calificaciones
d
e vi-
viendas co
n
a
l
g
ú
n rég
im
e
n d
e protección
públ
ica y a
p
ro-
h
ac
i
o
n
es de
in
s
t
ru
m
e
n
tos
urb
a
s
ti
cos o
m
e
di
oa
m
-
b
i
cn
ta
l
es que f
u
ere
n p
rece
pti
vas
.
2
. Los co
l
eg
i
os
p
ro
f
es
i
o
n
a
l
es
qu
et
e
n
ga
n
enco
m
e
n
-
dado e
l
visado
d
e los p
r
oyec
t
os
t
éc
ni
cos
n
ecesarios
p
ara
la o
b
te
n
c
i
ó
n
de
l
as
li
ce
n
c
i
as se
ñ
a
l
a
d
as e
n
e
l
artículo 242
de la Ley sob
r
e e
l R
égi
m
e
n d
e
l
Suelo y
Or
de
n
ac
i
ó
n
U
rb
a-
n
a denegarán e
l
v
i
sa
d
o s
i l
os
pr
oyec
t
os co
nt
uv
i
e
r
e
n
a
lgu
-
na
infr
ucc
i
ón de
l
as
d
ete
rmin
ac
i
o
n
es
d
e
l
a
pr
ese
nt
e
L
ey y
dispos
i
c
i
o
n
es q
u
e la desa
r
ro
ll
e
n
.
3
. Los p
r
oyec
t
os
d
e o
br
as f
i
na
n
c
i
a
d
os por
l
a
Comu
n
idad Autó
n
o
m
a
d
e
b
e
r
á
n h
acer co
n
s
t
ar
.ex
pr
esa-
me
nl
e e
n
s
u
me
m
o
r
ia el c
umplimi
e
n
to
d
e
l
a prese
nt
e
Ley
y contendrán e
n l
os
p
l
i
egos de
p
rescr
ip
cio
n
es técnicas
pa
r
[icu
l
ares las c
l
áus
ul
as o
p
o
rtun
as para
l
a e
f
ec
ti
v
i
dad
del mismo
.
Ca
p
í
tul
o
II
R
ég
im
e
n
s
an
c
i
o
nado
r
A
rtí
c
ul
o 2
1
.-
Infra
cc
ion
es
.
4
. La adopc
i
ó
n d
e ac
u
e
r
dos a
d
m
ini
s
t
ra
ti
vos,
i
nc
l
u-
so los co
rr
es
p
o
nd
ie
nt
es a
l pl
anea
mi
e
nt
o urbanístico, q
u
e
s
up
o
n
ga
n in
f
r
acc
i
ón en
m
at
e
ri
a de acces
ibil
i
d
a
d
, c
u
a
nd
o
se
hubi
e
r
e
n di
s
pu
es
t
o o aco
rd
ado s
in i
nfo
rm
e
t
éc
ni
co p
r
e-
v
i
o o cua
n
do és
t
e f
u
ere desfavo
r
ab
l
e, sa
l
vo cua
nd
o,
igu
a
lm
e
nt
e, se de
m
os
tr
are e
n
e
l
expediente sancionador la
escasa e
ntid
a
d
del da
ñ
o
pr
o
du
c
i
do a
l
os
int
e
r
eses ge
n
era-
l
es o
d
e
l
r
i
esgo creado en re
l
ac
i
ó
n
co
n l
os
m
is
m
os
. 5
. E
l in
c
umpl
im
i
e
nt
o
d
e
l
as co
ndi
c
i
o
n
es
d
e ada
pt
a-
c
i
ó
n r
eg
l
a
m
e
n
ta
ri
as e
n los
m
ed
i
os de
tr
a
n
s
p
o
rt
e púb
li
co
d
e v
iaj
eros
d
e
nu
eva a
dqui
s
i
c
i
ó
n
.
6
. E
l in
c
umplimi
ento
d
e
l
as co
n
d
i
c
i
o
n
es de a
d
a
pt
a-
c
i
ó
n r
eg
l
ame
nt
ar
i
as en
l
os s
i
s
t
e
m
as de co
mu
n
i
cac
i
ó
n
se
n
-
so
ri
a
l
y se
ñ
a
li
zac
i
ó
n d
e
n
ueva i
n
stalació
n
.
7
. E
l in
c
umplimi
en
t
o de
l
as reservas es
t
a
bl
ec
id
as
en e
lartículo
]
5 de
l
a
p
rese
n
te Ley
.
8
. La ocu
p
ac
i
ó
n m
e
di
a
nt
e
m
o
bil
ia
ri
o se
mif
i
j
o,
t
al
co
m
o
m
á
quin
as ex
p
e
nd
edo
r
as
d
e a
rtí
cu
l
os de co
n
s
um
o,
qui
oscos, etcé
te
r
a,
d
e
l
a fran
ja
libr
e a
l
o
l
argo
d
e
l
os
iti
-
ne
r
a
ri
os
fij
a
d
a e
n
e
l
artículo 10 de
l
a
pr
ese
nt
e Ley
.
9
. E
l
incumplimiento de las ór
d
e
n
es
d
e e
j
ec
u
c
i
ón
a
d
o
pt
adas
p
o
r l
a Ad
m
i
nis
tr
ació
n
co
mp
e
t
e
nt
e, s
in
pe
r
j
u
i-
c
i
o
d
e cualesqu
i
era otras respo
n
sa
bi
l
i
dades q
u
e
pudi
e
r
e
n
der
i
va
r
se
d
e
l m
is
m
o
.
1
. Se entenderá
p
o
r
infracción e
n m
a
t
0
ri
a
d
e
h
abitabi
li
dad y acces
ib
i
li
da
d
:
a) La rca
li
rac
i
ó
n p
o
r p
a
rt
e
d
e c
u
a
lqui
e
r p
e
r
so
n
a físi-
ca o j
urí
dica,
p
úb
li
ca o
p
r
i
vada,
d
e acc
i
o
n
es q
u
e
cu
n
travinicren
l
o disp
u
esto e
n l
a
p
rese
nt
e
L
ey y s
u
s dis-
posiciones de ~esa
r
ro
ll
o, as
í
co
m
o e
l
incumplimiento de
l
as ob
l
igac
i
ones de ejec
u
c
i
ó
n
ob
l
iga
d
as
p
o
r l
a
apli
cac
i
ó
n
de las m
i
smas
.
b) Los actos
qu
e
d
ic
t
e
l
a Adin
in
is[
r
ac
i
ó
n
incump
li
c
n
du
l
a no
nat
i
va en
m
a
t
e
ri
a de
h
a
bit
a
bilid
a
d
y
acces
i
bi
li
dad
.
2
. Las i
n
fracc
i
o
n
es e
n m
a
te
ri
a
d
e
h
a
b
ita
bili
da
d
y
acces
i
bi
l
idad se c
l
as
i
f
i
ca
n
e
n
g
r
aves y
l
eves
.
1
0
.
L
a o
b
str
u
cc
i
ó
n d
e
l
as tareas
d
e vig
il
a
n
c
i
a o
in
s-
p
ecc
i
ón o
l
a
n
ega
t
iva a s
um
inistrar da
t
os o documentos a
la
Ad
m
ini
s
tr
ac
i
ó
n
act
u
a
nt
e
.
11
. La fo
rm
a
li
zació
n d
e
l
os contratos de
finiti
vos de
s
um
in
i
s
t
ros de
l
os serv
i
c
i
os
d
e agua, gas y e
l
ec
t
r
i
cidad
s
in l
a
pr
ecep
ti
va cé
dul
a
d
e habitabilidad o céd
ul
a de ca
li
-
f
i
cae
i
ó
n d
efi
niti
va
d
e
V
.
P
.O
., e
n
s
u
caso
.
1
2
.
L
a co
mi
s
i
ó
n d
e tres o
m
ás
infr
accio
n
es leves e
n
u
n
mi
smo exped
i
e
nt
e
.
Art
í
c
ul
o 23
.- Infracciones leves
.
Se cons
id
era
n
infracciones
l
eves
:
Artículo
22
.-
Infracc
i
o
ne
s g
ra
ves
.
Se cons
i
dera
n i
ófraccio
n
es graves las siguientes
:
1
. La ejecución
d
e p
r
oyectos
d
e edificac
i
ó
n
a
l
te
r
ao-
do las dete
r
m
in
ac
i
o
n
cs de
l
os doc
um
entos
qu
e
si
rvie
r
a
n
de base para la concesión
d
e
l
a
pr
ece
pti
va
li
cenc
i
a o a
ut
o-
rizació
n
, salvo que e
n
e
l
expe
di
ent
e sa
n
c
i
o
n
ado
r
se
d
e-
muestre la escasa e
n
t
id
a
d
de
l d
año
pr
o
du
c
i
do a
l
os intere-
ses r
CpCR1
lC
ti
.
1
.
L
as q
u
e vulnerando lo prece
p
t
u
a
d
o e
n
esta Ley y
sus
di
s
p
os
i
cio
n
es de desa
r
ro
ll
o ocas
i
o
n
e
n p
e
rj
u
i
c
i
os
m
o-
d
e
r
a
d
os, a
unqu
e
n
o exija
n l
a e
j
ec
u
c
i
ó
n d
e o
br
as co
mpl
e-
m
e
nt
arias
p
a
r
a re
unir l
as co
n
d
i
c
i
o
n
es de
h
a
b
i
t
a
bil
ida
d
y
accesi
bili
da
d
es
t
ab
l
ec
i
das e
n
e
ll
as
.
2
. Las acc
i
ones
u
o
mi
s
i
o
n
es que contravinieren
l
as
n
or
m
as
d
e accesi
b
i
li
da
d
, c
u
a
n
do no
i
mpi
d
a
n ni di
f
i
c
ul
te
n
d
e fo
rtn
a
imp
o
r
tante
l
a utilización de
u
n es
p
acio, ed
i
f
i
cio,
i
n
sta
l
ac
i
ó
n
o se
r
v
i
c
i
o
qu
e
d
e
b
a se
r
practicable
.
2
. E
l
otorgami
en
t
o
d
e l
i
ce
n
c
i
as, a
u
to
ri
zac
i
o
n
es, ca-
l
i
I i
caciones de viv
i
e
nd
as acog
id
as a c
u
a
lqui
e
r tip
o
d
e pro-
tección p
ú
b
li
ca y céd
u
las
d
e
h
ab
i
ta
bilid
a
d
, c
u
yo co
nt
e
ni
-
do sea manifiesta
m
e
nt
e constitutivo
d
e u
n
a
infr
acció
n
.
3
. La ejecución
d
e
pr
oyectos
d
e
u
r
b
a
ni
zac
i
ó
n
y-
pruyectos o
r
dina
ri
os de o
b
ras
qu
e a
lt
e
r
e
n los
d
oc
um
e
nt
os
que sirvicrun de base pa
r
a s
u
contratación, sa
l
vo que en
el expediente sa
n
cio
n
a
d
or se
d
e
mu
es
tr
e la escasa en
tid
a
d
c
l
e
l
daño producido a
l
os
i
nte
r
eses ge
n
e
r
a
l
es
.
3
.
L
as ac
tu
acio
n
es
qu
e co
ntr
ad
ij
ere
n l
o
pr
ev
i
s
t
o e
n
l
a
p
rese
n
te Ley y s
u
s d
i
s
p
os
i
c
i
o
n
es de
d
esar
r
o
ll
o
n
o cal
i
-
fi
cadas co
m
o graves
.
Artículo 24
.- Responsabilidades
.
1
.
D
e
l
as
in
f
r
acc
i
o
n
es e
n m
at
e
ri
a
d
e
h
ab
it
a
bil
idad y
acces
ibili
dad será
n r
espo
n
sables
:
a) E
n
e
l
caso dc
in
c
um
p
limi
e
nt
o
d
e
l
os té
r
m
in
os de
P
ág
ina 519
4
Jueve
s,
4 de mayo de 1995 Núme
ro
10
2
una
l
icenc
i
a, a
u
to
r
izac
i
ó
n
, proyecto de
ur
ba
ni
zac
i
ó
n
o
proyecto urd
in
ario de o
b
ras, e
l
pro
m
oto
r
de la act
u
ació
n
edi
f
icatoria o urban
i
zadora, el e
mpr
esa
ri
o q
u
e
l
a ejecuta
y el
t
écnico d
ir
ecto
r
de la m
i
s
m
a
.
h> En
l
os actos
n
o amparados por
l
ice
n
c
i
a,
auio
ri
zac
i
6n o
p
royecto será res
p
o
n
sab
l
e el
p
ro
m
o
t
or
d
e
la actuación, el emp
r
esa
ri
o q
u
e
l
a e
j
ec
u
ta y e
l
técnico d
i
-
recto
r
de la misma y, e
n
s
u
caso, e
l
pro
pi
et
ar
i
o o arre
nd
a-
tario dcl eleme
nL
O que s
ir
ve de barrera
.
c) Gn los actos auto
ri
za
t
or
i
os o de superv
i
s
i
ó
n
de
p
r
oycclos cuyos co
nt
enido sea manifiestamente co
n
s
ti
t
u
t
i
-
vo dc una i
nl
'racc
i
ón de
l
as t
ipi
f
i
ca
d
as e
n l
a prese
nt
e Ley,
será
n
responsa
b
les
l
os facultativos
qu
e
l
os
hubi
era
n
i
nf
or
mado t
:ivorab
l
emcn
t
e, de ac
u
erdo co
n
e
l
á
mbi
to de s
u i
n-
terve
n
c
i
ón
. Asim
i
smo, será
n
respo
n
sab
l
es los
m
iembros
dc los úrganos co
l
eg
i
ados de c
u
a
l
esq
u
ie
r
a a
dmini
stracio-
n
es públicas ac
tu
a
n
tes
qu
e h
u
b
i
e
r
a
n
votado a favo
r
de
l
olorgam
i
c
nl
o dc
un
ac
t
o autorizatorio s
in
el informe téc-
nico precept
i
vo previo o cua
n
do éste
hu
b
i
ere s
id
o des
f
a-
vora
M
c
.
cb Las compa
ñ
fas sum
ini
s
tr
a
d
o
r
as de se
r
v
i
cios
-
blicos que
hu
b
i
esen incu
m
pl
i
do
l
o es
t
a
bl
ec
i
do e
n l
a
pr
e-
sc
n
tc Ley
.
2
. S
i
de la com
i
s
i
G
n
de
un
a
in
f
r
acció
n f
ucse
responsable una persona j
ur
íd
i
ca, se
r
á
n i
g
u
alm
ente
respon,ables las perso
n
as f
í
s
i
cas q
u
e integren s
u
s órga-
nos reciures o de direcc
i
ón, e
n
el casi3de
qu
e as
í
se es
t
a-
h
l
evca en las d
i
sposic
i
ones reg
u
la
d
o
r
as del rég
im
e
n
j
u
rí-
dico de cada Iorma de
p
e
r
so
ni
f
icac
i
ó
n
.
Artículo 25
.- C
ir
c
un
s
t
a
n
c
i
as
modifica
ti
vas
d
e la res-
ponsabilidad y
d
e g
r
a
du
ac
i
ó
n d
e
l
as sa
n
c
ion
es
.
Son circu
n
sta
n
c
i
as
qu
e p
u
eden agravar o a
t
en
u
ar
l
a
rcsponsab
i
lidad de
l
os su
jet
os responsa
b
les de
l
as infrac-
cioncs
: L La rcpcrc
u
si6
n
de
l
a acc
i
ó
n
u omis
i
ó
n
constituti-
va de inlracci6n e
n l
a seg
u
r
i
dad, sa
l
ud e
h
ig
i
e
n
e de
l
os
usuari(is, y la magn
i
t
ud
del
ri
esgo c
r
eado
p
a
r
a
l
a segur
i
-
dad y,alubridad (lc
l
as viv
i
en
d
as
.
2
.
Lci o
b
tenc
i
ón o no de
b
e
n
ef
i
c
i
o eco
n
ó
mi
co que
pudicra der
i
va
r
como consec
u
e
n
cia o co
n
mot
i
vo de la
i n ITacc i ón
.
liacción
.
La ge
n
era
li
zac
i
ó
n
y repercusión socia
l
de
l
a
in
-
4
. El g
r
xdo de intencionalidad de
l in
fractor
.
S, Los pcrjuic
i
os ocas
i
onados a
l
a Administración
u a lus
i
au
:vios
.
6
. I
.a
r
c
in
c
i
de
n
c
i
a e
n l
a
in
fracció
n
.
A
r
t
í
c
ul
o 26
.- S
u
s
p
e
n
s
ión d
e ac
tuac
i
o
n
es
il
egales
.
SerS de apl
i
cació
n
a
l
as inf
r
accio
n
es e
n m
a
t
er
i
a de
habitubil
i
dad y accesibil
i
dad el p
r
oced
im
ie
n
to es
ta
bl
ecido
e
n l
os a
r
tíc
ul
os 4 y 3
1
a 34, a
mb
os
in
c
lu
sive, de la Ley
1
2/1986,
d
e 20 de dic
i
e
mb
re, de me
di
das
p
ara
l
a pro
t
ec-
c
i
ón de
l
a lega
l
idad u
rb
a
st
i
ca e
n
la
R
eg
i
ó
n d
e
M
u
rc
i
a,
co
n
la salvedad de que la co
mp
ete
n
cia a
tr
ib
u
i
da e
n
el
l
os
a
l
di
r
ec
t
o
r
reg
i
o
n
a
l d
e Urban
i
smo y
Pl
a
n
if
i
cac
i
ó
n T
erri
t
o-
r
i
a
l
de
l
a Co
m
unida
d
Au
t
ó
n
o
m
a
l
o será pa
r
a las infrac-
cio
n
es der
i
vadas de las bar
r
eras u
r
ban
í
sticas,en
t
an
t
o
q
u
e pa
r
a
l
as
d
e
ri
vadas de ba
rr
eras a
rq
u
i
tec
t
ó
n
icas y e
n
l
os transportes y en
l
a com
un
icació
n
se
r
á
n
co
mp
e
te
n
tes,
r
es
p
ec
ti
va
m
e
n
te, los
di
rectores regio
n
a
l
es que
t
e
n
ga
n
a
tr
i
-
b
u
i
das las co
mp
e
t
encias e
n
arquitectura y v
i
v
i
enda y e
n
trans
p
o
rt
es y co
mu
nicacio
n
es
.
A
rtí
c
ul
o
27
.-
R
es
t
a
bl
ecimi
e
nt
o
d
e
l ord
e
n infrin
g
id
o
.
Se
r
á de aplicación a
l
as
in
f
r
accio
n
es en rna
t
e
r
ix de
h
a
b
i
t
ab
il
idad y accesi
bi
l
i
dad e
l p
roced
im
ie
n
to es
t
a
bl
eci
d
o
e
n
el Capí
tul
o V de
l
a Ley 12/
1
986,
d
e 20 de dic
i
em
br
e,
de medidas para
l
a protección de
l
a
l
egali
dad urbanística
e
n l
a
R
egión de
M
u
r
cia, co
n l
a salvedad dc que
l
a co
mp
e-
te
n
cia atrib
u
ida e
n
ellos a
l
d
i
recto
r r
eg
i
o
n
a
l
de U
rb
anis-
mo y Planificación
T
erri
t
or
i
al
d
e
l
a Co
munid
a
d
Autóno-
ma
l
o será
p
ara las infracciones de
r
iva
d
as de
l
as
b
arre
r
as
u
rba
st
i
cas, e
n t
anto que
p
a
r
a
l
as
d
er
i
va
d
as de ba
rr
e
r
as
a
r
qu
i
tectó
ni
cas y e
n
los
tr
a
n
sportes y en la co
muni
cac
i
ó
n
serán com
p
ete
nt
es, respec
t
iva
m
ente,
l
os
d
irecto
r
es regio-
na
l
es que
t
e
n
ga
n
atri
b
u
i
das
l
as com
p
et
enc
i
as e
n
arq
u
i
t
ec-
wr
a y vivienda y e
n
tra
n
sportes y co
muni
cac
i
ones
.
Artí
c
ul
o 28
.- G
r
a
du
ac
i
ó
n d
e
la
s sa
n
c
ion
es pecuniarias
.
S
in p
e
r
j
ui
c
i
o de la
reposición
d
el o
e
den juríd
i
co in-
f
rin
g
i
do,
l
as
i
n
f
raccio
n
es
tipi
f
i
cadas en
l
a
p
rese
n
te Ley
darán
lu
gar a
l
a
i
mposición de
i
nu
lt
as, co
n l
a s
i
g
ui
e
nt
e
gra
du
ac
i
ó
n
para
l
a q
u
e se te
ndr
á en c
u
enta, e
n
su caso,
que
l
a sa
n
ción
n
o pod
r
á se
r
infer
i
or a
l b
e
n
ef
i
cio o
b
te
ni
do
:
a)
P
ara infracciones leves,
d
esde 10
.000 has
ta
500
.000 pesetas
.
b)
P
a
r
a infracciones g
r
aves desde 500
.00
1
has
t
a
50
.000
.000de pese
t
as
.
A
rtí
c
ul
o 29
.-
Ór
ga
n
os co
mp
ete
nt
es
p
a
ra la imp
os
i
c
i
ó
n
d
e sa
n
c
ion
es
.
Los órganos co
mp
e
te
nt
es para
imp
oner sa
n
c
i
o
n
es
e
n
ma
l
e
ri
a de
h
ab
it
ab
il
idad y acces
ib
i
li
dad y
l
a cuantía
máx
i
ma de és
t
as será
n l
os siguientes
:
I
. E
n
sup
u
estos de i
n
fracc
i
o
n
es cometidas en m
uni
-
cip
i
os que no excedan de 25.000 hab
i
ta
nt
es
:
a) Los alcaldes, has
t
a 1
.000
.000 de
p
ese
t
as
.
b) Los d
ir
ecto
r
es ge
n
e
r
a
l
es co
m
pe
t
e
n
tes
p
or
r
azó
n
de la
m
ate
ri
a,
h
asta 10
.000
.000 de
p
ese
t
as
.
, e) E
l
consejero de Polí
ti
ca Terr
i
toria
l
y Obras Pú-
blicas,
h
as
t
a 25
.000
.000 de pesetas
.
d) El
Consejo
de
Gobierno,
la
s s
anci
o
ne
s
que
so-
brepa
s
en lo
s
25
.
000
.
000
de
p
ese
ta
s
.
Número
1
02
Ju
eves, 4 de ma
y
o d
e
1995 P
ág
in
a
519
5
En s
up
uestos de
in
f
r
acc
i
ones cometidas e
n
muni-
cipios que sobrepasen
l
os 25
.000 ha
bit
a
n
tes y
n
o e
x
ce
d
a
n
dc 50
.000 hab
i
ta
n
tes
: a) Los a
l
ca
l
des,
h
asta 5
.000
.0
00
d
e pese
t
as
.
b) Los d
i
recto
r
es ge
n
e
r
a
l
es co
mp
e
t
e
nt
es por razó
n
de la materia,
h
as
t
a
1
0
.000
.000 de
p
ese
t
as
.
c) E
l
co
n
se
j
ero
d
e
P
o
lít
ica
T
e
rrit
o
ri
a
l
y
Obr
as Pú-
blicas,
h
asta 25
.000
.000 de
p
ese
t
as
.
d) EI Consejo
d
e Go
bi
erno, las sa
n
c
i
o
n
es q
u
e so-
brcpasen
l
os 25
.000
.000
d
e
p
ese
t
as
. 3
. En s
u
puestos
d
e
in
fracc
i
o
n
es co
m
et
id
as en
m
u
ni
-
cip
i
os de más de 50
.000
h
a
bi
tan
t
es
:
a) Los alca
l
des,
h
as
t
a 10
.000
.000
d
e
p
esetas
_
b) Los directores ge
n
e
r
ales compe
t
e
nt
es po
r
razó
n
de la mataria,
h
as
ta
1
0
.000.000 de
p
ese
t
as
.
e) El conse
je
r
o de Política
T
e
rrit
or
i
al y O
bra
s
-
b
l
icas, hasta 25
.000.000 de
p
esetas
.
Artí
c
ulo
32
.
-
Resarcimiento
d
e
dañ
os y
p
e
rjuici
os
.
L
os q
u
e co
m
o consecuencia de
un
a infracción e
n
m
a
t
er
i
a de
h
a
b
i
t
ab
i
l
i
da
d
y acces
ibilid
a
d
s
uf
r
i
ere
n
da
ñ
o o
p
e
rj
u
i
c
i
o
p
o
dr
á
n
exigir
d
e c
u
a
lqu
ie
r
a de los
in
fracto
r
es,
con ca
r
ác
t
er so
lid
a
ri
o, e
l r
esa
r
ci
mi
e
nt
o e
in
dem
ni
zac
i
ó
n
.
TÍTULO
V
ÓRGANO
SC
OMP
ETE
NT
E
S
A
rtícul
o 33
.-
Ór
g
an
os co
mp
et
e
nt
es e
n m
a
te
ri
a
d
e
habitabilidad
y
a
c
c
es
ibilidad
.
1
. Las co
m
pe
te
n
c
i
as a
d
m
ini
s
tr
a
ti
vas e
n m
a
t
e
ri
a de
h
ab
it
a
bilid
a
d
y acces
ibilid
a
d qu
e cor
r
espo
n
de
n
a
l
a Co-
muni
da
d
Autónoma
d
e la
R
eg
i
ó
n
de
Mur
c
i
a se
r
á
n
e
j
erci-
d
as po
r l
a Co
n
se
j
e
a co
m
pe
t
e
n
te en a
rquit
ec
tur
a, vivie
n
-
d
a,
urb
a
ni
s
m
o y t
r
ans
p
o
rt
es
.
2
.
L
a Co
m
is
i
ó
n R
eg
i
ona
L p
ara
l
a
H
a
bit
a
b
i
li
dad y
Acces
ibi
l
id
ad, e
n
c
u
a
dr
a
d
a en
l
a Co
n
sejería i
ndi
ca
d
a e
n
e
l
a
p
a
rt
a
d
o a
nt
er
i
o
r
, será e
l
ó
r
ga
n
o su
p
e
ri
o
r
de ca
r
ác
t
er
co
n
s
ul
t
i
vo e
n
mate
ri
a
d
e
h
ab
i
tab
ilid
a
d
y acces
ibilid
ad
.
d) El Consejo de Go
bi
erno, las sa
n
c
i
o
n
es que so-
brcpasrn los 25
.000
.000 de
p
esetas
.
Ar
c
ul
o 3
0
.-
D
es
tin
o
d
e
la
s sa
nci
o
n
es
.
1
. Los ingresos o
b
te
n
idos
p
o
r l
a
i
m
p
os
i
c
i
ó
n
de
l
as
sa
n
c
i
ones prev
i
stas e
n l
a presente Ley se
r
á
n
destinados,
po
r
lae administraciones
públi
cas ac
tu
a
nt
es, a la s
upr
e-
sión de bane
r
as e
n
el ámbito de s
u
co
mp
et
enc
i
a
.
2
. Cuando en
l
os expe
di
e
nt
es sanc
i
o
n
a
d
o
r
es
t
ra
mit
a-
dos por Adm
i
n
i
st
r
ació
n muni
c
ip
a
l
se
pr o
p
o
n
ga
un
a m
ult
a
q
u
e exceda, por razón de cua
n
tía, de
l
a co
mp
ete
n
c
i
a
d
e
l
a
l
-
ca
l
de, la auto
ri
dad
qu
e
l
a
imp
o
n
ga as
i
g
n
ará
imp
o
rt
e a
l
Ayuntamiento
y
ue
h
u
b
ie
r
a tramitado e
l
ex
p
e
di
e
nt
e
.
A
rtí
c
ul
o 3
1
.-
Pr
escr
ip
c
i
ó
n
.
I
. E
l
plazo de p
r
escr
ip
c
i
ón
para las i
n
fr
acc
i
on
es
graves scrá (le c
ua
t
ro a
ñ
os, y
pa
ra las
l
eves de u
n
año a
contar desde s
u
co
m
is
i
ón
, y co
m
en
zará a co
m
pu
t
a
r
se des-
de el día en
que
se hubi
e
r
a co
m
et id
o la i
n
fracc
i
óno, e
n
s
u
casu, desde aquel e
n
q
u
e
hubi
e
ra
de
bid
o
in
coarse e
l pr
o-
ccd
i
mic
n
to
.
Se entenderá q
u
e
d
ebe
in
coarse e
l
proce
dimi
e
n
t
o
sancionador cuando a
p
are
z
can s
i
g
n
os externos
qu
e
p
e
r
-
i
ri
it
arn conocer
l
os hec
h
os co
n
st
i
t
u
t
i
vos de
l
a infracción
.
3
. E
n l
as i
n
fracciones dcr
i
vadas
d
e
un
a act
i
v
i
da
d
conti
n
uada,
l
a
f
echa
ini
cia
l
de
l
m
put
o se
r
á
l
a
d
e
fin
a
li
-
zac
i
ó
n
(le la actividad o
l
a del
ú
l
ti
mo acto co
n
e
l
que
l
a
infiacciGn se consuma
.
3
. El a
l
cal
d
e e
j
erce
r
á
l
a
i
nspecc
i
ó
n
de
l
as v
í
as,
áreas
u
rba
ni
zadas de uso
b
l
ico, ed
ifi
cac
i
o
n
es, instala-
ciones y se
r
vic
i
os de
l t
é
rmin
o
muni
c
ip
a
l
pa
r
a co
mpr
obar
el cumplimiento de
l
as co
ndi
cio
n
es ex
i
g
i
b
l
es po
r
la p
r
e-
se
nt
e Ley
.
Artículo 34
.- Comi
s
ión Regional para la Habitabilidad
y Accesibilidad
.
1
. So
n
f
un
cio
n
es de la Co
mi
sió
n R
eg
i
o
n
al para
l
a
H
ab
it
a
bilid
a
d
y Accesibi
l
ida
d
, si
n
perjuicio de
la
s q
u
e
regla
m
e
nt
az
i
a
m
e
nt
e se dete
rmin
e
n
, las siguientes
:
a) E
m
is
i
ón de
l
os infor
m
es estáblec
i
dos e
n
la
p
re-
se
n
te
L
ey
.
b) Valoración y a
n
á
l
is
i
s
d
e
l
g
r
a
d
o
d
e c
um
p
l
ii
ni
e
n
to
de
l
as
p
rev
i
s
i
o
n
es co
nt
enidas en
l
a
n
o
rm
a
ti
va
d
e desar
r
o-
ll
o de
l
a
pr
ese
nt
e Ley
.
e)
F
orm
u
lar
pr
o
pu
es
t
as y sugerenc
i
as so
b
re sus
p
o-
s
ibl
es
m
od
ifi
cac
i
o
n
es
.
d) Evac
u
a
r
c
u
a
nt
os
in
fo
rm
es sob
r
e
l
as mater
i
as
co
n
te
ni
d
as en es
t
a
L
ey y e
n
su no
rm
ativa
d
e desarrol
l
o
l
es
sea
n
so
li
ci
t
ados po
r
los o
r
ga
ni
smos
b
li
cos competentes
e
n h
a
b
i
t
a
bilid
a
d
y acces
ibi
l
i
dad
.
2
.
L
a Co
mi
s
i
ó
n
Regional
d
e Habitabilidad y
A
cces
ib
i
lid
a
d
es
ta
r
á p
r
es
i
d
i
da po
r
e
l
co
n
se
j
ero de
P
ol
í
t
i
ca
Ter
r
itoria
l
y Obras Públicas
.
3
. For
m
a
r
á
n p
a
rt
e de
l
a Comisió
n
, en e
l
número y
f
or
m
a que se es
t
ab
l
ezca reg
l
a
m
e
n
tar
i
amen
t
e, rep
r
e-
se
nt
an
t
es de las co
n
se
j
e
ri
as,corpo
r
ac
i
o
n
es locales, corpo-
raciones
públi
cas c
u
ya ac
t
iv
i
dad esté d
ir
ecta
m
e
n
te re
l
a-
cio
n
ada co
n l
a
h
abi
t
ab
i
l
id
a
d
y accesibilidad,
r
ep
r
ese
n
ta
n
-
t
es de asoc
i
3cio
n
es de perso
n
as co
n
limitaciones y de aso-
c
i
ac
i
o
n
es de co
n
s
u
m
id
ores
.
P
ág
in
a 5
1
96
Ju
eves,
4 d
e
m
ayo
d
e
1995
N
úm
e
r
o
10
2
4
. La Dirección General competente e
n m
a
t
eria
d
e
vivienda actuará como órga
n
o
p
e
rm
a
n
e
nt
e e
n
ca
r
gado de
l
os as
un
tos dc
l
a Comisió
n Reg
i
o
n
a
l
de
H
a
bi
ta
bil
idad y
Acccs
i
bi
I i
dad
.
T
Í
TULO V
I
R
ÉG
I
MEN
J
U
RÍDI
C
O
Ar
c
ul
o 35
.-
P
e
ti
c
ion
es, actos y ac
u
e
rdo
s
.
Las peticiones, ac
t
os y acue
r
dos
d
e
ri
vados
d
e
l
a
aplicación de
l
a presente Ley
.te
ndr
á
n
e
l
mismo rég
im
e
n
que e
l
establecido pa
r
a
l
os
mi
s
m
os
p
o
r
la v
i
ge
nt
e
L
ey so-
bre el
R
égime
n d
e
l
Suelo y
Ord
e
n
ac
i
ó
n
U
rb
a
n
a
.
T
er
ce
ra
H
as
t
a tanto
n
o se desa
rr
o
ll
e
n l
as
d
ete
rmi
nac
i
o
n
es
de
l
a presente
Ley
m
e
di
a
nt
e
l
as d
i
s
p
os
i
c
i
o
n
es que
pr
oce-
d
an, se
r
á
n d
e a
pli
cació
n
e
n
el á
m
b
i
to
t
e
r
r
i
to
ri
a
l
de
l
a
R
e-
g
i
ó
n d
e
Mur
cia e
n
lo
qu
e no se o
p
o
n
gan a
l
a
mi
s
m
a,
l
as
sig
ui
e
n
tes
di
spos
i
c
i
o
n
es
:
- Or
d
e
n
de 29
d
e fe
b
rero de 194
4
,
p
o
r
la
qu
e se de-
t
e
rmin
a
n l
as condiciones
h
ig
i
én
i
cas
m
í
nim
as
qu
e
h
a
n
de
re
unir l
as v
i
v
i
e
n
das
.
- Orden
d
e 2
0 d
e
m
ayo de
1
969,
p
o
r l
a
qu
e se
a
pru
e
b
a la a
d
ap
t
ac
i
ón
d
e
l
as o
rd
e
n
a
n
zas técnicas y
n
o
r
-
m
as constructivas a
pr
oba
d
as
p
o
r
ó
rd
e
n
es
d
e
1
2
d
e
juli
o
de
1
955 y 22
d
e fe
b
rero de
1
968 a
l t
ex
t
o ref
undid
o y
r
e-
visado de
l
a
l
eg
i
s
l
ació
n
de viv
i
e
nd
as
d
e
pr
o
t
ecc
i
ó
n
ofic
i
a
l
y s
u
reglamento
.
- Or
d
e
n
de 4 de
m
ayo de
1
970, po
r l
a q
u
e se
m
od
i
-
f
i
can
l
as o
r
de
n
a
n
zas p
r
ov
i
s
i
o
n
ales
d
e v
i
v
i
e
nd
as
d
e protec-
c
i
ó
n
of
i
c
i
a
L Artículo
36
.
- Acciones
y recur
s
o
s
.
I
gua
l
me
nt
e las acc
i
o
n
es y
r
ecursos
d
e
r
ivados
d
e
l
a
a
pli
cac
i
ón de
l
a prese
nt
e Ley te
n
drán e
l mi
s
m
o
r
égi
m
e
n
que el esta
b
lecido para
l
os
mi
smos
p
or
l
a v
i
ge
nt
e Ley so-
bre el Régime
n
de
l
Sue
l
o y Orde
n
ac
i
ó
n
U
rb
a
n
a
.
En pa
r
t
i
cula
r
, se
r
á púb
li
ca la acció
n
pa
r
a exigir
ante
l
os órga
n
os ad
mini
s
tr
at
ivos y
l
os t
ribun
a
l
es co
n
te
n
-
cioso administrat
i
vos
l
a o
b
servanc
i
a
d
e
l
a
pr
ese
n
te
L
ey y
de las d
i
s
p
osicio
n
es de
d
esa
r
rol
l
o de
l
a m
i
s
m
a
.
D
I
S
P
OS
I
C
I
ONES T
R
ANS
I
TO
RI
A
S
P
r
im
e
r
a
Lo disp
u
esto e
n l
a p
r
ese
n
te
Ley
n
o se
r
á
d
e aplica-
ción a las v
i
v
i
endas q
u
e
tu
vie
r
e
n
solicitada
li
ce
n
cia
d
e
ob
r
a a su e
n
tr
ad
a e
n
v
i
go
r
,
ni
a
l
as v
i
v
i
e
nd
as
p
o
r
co
n
s-
truir con cargo a
l
os Presupuestos Ge
n
e
r
a
l
es
d
e
l
Esta
d
o o
dc la Comunidad Autónoma
p
en
di
e
n
tes de s
up
e
r
v
i
s
i
ó
n d
e
proyecto cn
l
a misma fecha
.
Seg
und
a
Las presc
ri
pc
i
o
n
es co
n
te
nid
as e
n l
a
pr
ese
nt
e Ley
preva
l
ecerán sob
r
e
l
as eventuales
d
et
er
m
i
n
ac
i
o
n
es q
u
e se
le opusiere
n
co
nt
enidas e
n
los p
l
anes urbanísticos y
d
e-
más
i
nstr
u
mentos de p
l
a
n
ea
mie
nt
o, así como
l
as ordenan-
zas mu
ni
cipales v
i
gen
t
es as
u
e
n
tra
d
a en v
i
go
r
.
No obstante lo señalado e
n
e
l pár
r
afo a
n
te
ri
o
r
, co
n
mot
i
vo de la
r
ev¡sió
n
ó adaptac
i
ón de
l pl
a
n
ea
rr
i
i
e
nt
o a la
Ley sobre e
l R
ég
i
nie
n
de
l
Su
e
l
o y O
r
denac
i
ón U
rb
a
n
a e
n
vigor, se deberán
aju
s
t
a
r
exp
r
esa
m
e
nt
e s
u
s
d
et
er
m
inac
i
o-
n
es a
l
contenido de esta Ley y a su
n
ó
rm
a
ti
d
e desa
rr
o-
I
lo, eval
u
a
n
do e
n
su caso
l
a inci
d
cnc
i
a-
qu
e e
n l
os
pnrámetros trad
i
c
i
o
n
a
l
es ed
i
f
i
cato
ri
os se
p
ro
du
ce por
las
nucviis condicio
n
cs ex
i
g
i
das
p
o
r l
a
mi
s
m
a
.
- Orden de 2
1 d
e febrero de
1
98
1,
p
or l
a q
u
e se
mod
i
f
i
ca
l
a
O
r
d
e
n
de 20 de
m
ayo
d
e
1
969 y sus nor
m
as
técnicas y co
n
s
tru
c
ti
vas e
n l
as o
r
de
n
a
n
zas
n
ove
n
a,
un
dé-
c
im
a,
d
ec
im
ote
r
ce
r
a,
d
ec
i
mosé
pt
i
m
a y tr
i
gés
im
o c
u
a
rt
a
.
- Orde
n d
e 24 de
n
ov
i
e
m
bre de 1976, por la
qu
e se
a
pru
e
b
an las no
rm
as
t
éc
ni
cas
d
e
d
ise
ñ
o y ca
li
dad de
l
as
v
i
v
i
e
n
das sociales
.
- O
r
de
n
de
1
7 de mayo de 1977,
qu
e modi
fi
ca
n
or
m
as
téc
ni
cas de d
i
se
ñ
o y ca
li
da
d d
e
l
as v
i
v
i
en
d
as soc
i
a
l
es
.
C
u
ar
t
a
Igualmente siguen e
n
v
i
gor, e
n l
o
qu
é
n
o se opo
n
-
ga
n
a
l
as
d
e
t
e
rmin
ac
i
o
n
es es
t
a
bl
ec
i
das
p
o
r l
a presente
Ley,
l
as s
i
g
ui
e
n
tes d
i
sposic
i
ones a
ut
o
n
b
mi
cae
;
-
D
ecreto 39/
1
987, de 4 de
j
u
ni
o, sob
r
e s
up
res
i
ó
n
de ba
rr
eras ar
q
u
it
ec
t
ó
ni
cas
.
- Orde
n d
e 15 de oct
u
bre
d
e
1
99
1,
d
e
l
a
C
o
n
se
j
e
a
de Política
T
e
r
r
i
to
ri
a
l
, O
br
as Pú
bli
cas y
M
e
di
oAmb
ie
nt
e
so
br
e acces
ibil
i
d
a
d
e
n
es
p
ac
i
os p
ú
b
li
cos y edificación
.
D
I
S
P
OS
I
C
I
ONES A
DI
C
I
ONA
L
E
S
Prim
e
r
a
Se a
u
tor
i
za a
l
Co
n
sejo
d
e Go
bi
e
r
no a
di
ctar c
u
an-
t
as
d
is
p
os
i
c
i
o
n
es sea
n n
ecesa
ri
as pa
r
a e
l
desar
r
ollo y
a
pli
cac
i
ón de es
t
a Ley
.
Segund
a
L
o d
i
s
pu
es
t
o e
n l
a presente
Ley
n
o se
r
á
d
e a
pli
ca-
c
i
ó
n
e
n
a
qu
e
l
los es
p
ac
i
os, e
di
f
i
c
i
os e
inmu
e
bl
es
d
ec
lar
a-
d
os
b
ie
n
es
d
e
int
e
r
és c
ul
t
ur
a
l
o
in
c
l
u
id
os e
n l
os ca
t
á
l
ogos
muni
c
i
pa
l
es de
i
n
mu
eb
lcs
d
e va
l
o
r hi
s
t
ó
ri
co-a
rtí
s
ti
co
Número 102
Ju
eves,
4 de m
ayo
d
e
199
5
g
in
a
5197
c
u
ando las modi(
i
cac
i
ones
n
ecesa
ri
as co
nll
even un i
n
-
c
u
mplimic
n
to de
l
a normativa es
p
ec
í
f
i
ca
r
eg
ul
ado
r
a de
estos b
i
e
n
es
hi
s[ó
ri
cos-a
rtí
st
i
cos, s
i bi
e
n
será
p
rec
i
so
in
-
f
o
r
mc p
r
ev
i
o de
l
a Co
mi
s
i
ón
R
eg
i
o
n
a
l d
e
H
ab
i
ta
bili
da
d
y
Accesibilidad
.
T
er
cera
E
XPO
S
I
C
ND
E
MOTIVO
S
La Ley 4/
1
99~, de 30
d
e j
uli
o,
d
e O
rd
e
n
ac
i
ó
n
y
Pr
ó-
t
ecc
i
ó
n d
e
l T
e
r
r
it
o
ri
o de la
R
eg
i
ó
n d
e
Mur
c
i
a, rec
l
as
i
f
i
cG
co
m
o pa
rqu
e regional e
l p
a
r
q
u
e
n
at
ur
a
l
de S
i
e
r
ra Espu
ñ
a,
c
r
ea
d
o por
R
ea
l D
ec
r
eto 3
1
57/
1
978,
d
e
1
0
d
e novie
mb
re,
m
a
nte
ni
e
n
do
l
a su
p
e
r
fic
i
e y l
ími
tes es
t
a
bl
ecidos e
n
e
l mi
s-
m
o
.
i
E
l
Co
n
sejo
d
e Go
b
ie
rn
o de
l
a Co
muni
dad
Au
n
o-
ma dc Muroia, e
n
e
l
plazo de un a
ñ
o desar
r
ollará
l
as
n
or-
mas sob
r
e s
u
bve
n
c
i
ones, conc
i
er
t
os y ay
ud
as
d
est
in
adas a
la consecución de la accesibilidad
.
C
u
a
rt
a
E
l
Consejo de Go
b
ierno
d
e
l
a Co
munid
a
d
A
ut
ó
n
o-
ma de
Mu
rc
i
a,
p
romove
r
á ca
mp
a
ñ
as
inf
o
rm
at
ivas y
cducativas d
iri
gidas a
l
a po
bl
ac
i
ó
n
e
n
ge
n
e
r
a
l
, y a
l
a
población infantil y
ju
ven
il
e
n p
a
rti
c
ul
a
r
, co
n
e
l
f
in d
e
sc
n
s
ibi
l
i
zarlu e
n
el pro
b
le
m
a
d
e acces
ibilid
a
d
y
d
e
l
a
in
i
egracibn soc
i
a
l
de
p
erso
n
as co
n
limitación, e
n
e
l
cum
pl
imie
n
to de
l m
a
nd
a
t
o constitucional de
l
os art
í
c
u
los
9
.2 y 49
.
D
I
S
P
OS
I
e
I
ÓN
D
E
R
OGATO
RI
A
Quedan de
r
ogadas c
u
antas
di
spos
i
cio
n
es se o
p
oo-
ga
n
a lo esta
b
lec
id
o e
n
es
t
a
L
ey, co
n
las sa
l
ve
d
a
d
es
qu
e
se co
n
tie
n
en en
l
as
di
spos
i
c
i
o
n
es tra
n
s
i
tor
i
as
.
Por
l
anto, orde
n
o a todos
l
os c
iu
dada
n
os a
l
os
qu
e
sea de aplicació
n
esta Ley, q
u
e la cumplan y a los
T
ribu-
nales y Au
t
orida
d
es
q
ue co
r
respon
d
a
n qu
e
l
a haga
n
c
um
-
pli
r
.
Murcia a 7 de abri
l
de 1995
.- La Presidenta,
M
a-
a
Antoni
a
Martínez García
.
6732 LEY 6/
1
995, de 21
d
e a
b
ri
l
, de "Mo
d
i
fi
cación
d
e
l
os
Límite
s
d
£]
P
a
rqu
e
R
eg
ional d
e S
i
e
rr
a
F
.s
puñ
a"
.
La
P
reside
nt
a
d
e
l
a Co
munid
a
d
Autóno
m
a
d
e la
R
eg
i
ó
nd
e M
ur
c
i
a
Sea notorio a
t
odos
l
os ci
ud
a
d
a
n
os de
l
a
R
eg
i
ón de
Murc
i
a, que la Asa
m
b
l
ea
R
eg
i
onal
h
a ap
r
oba
d
o
l
a Ley 6/
1995, de 2
1
de abr
i
l, de
M
od
i
f
i
cac
i
ó
n
de los L
ímit
es
d
e
l
Parque
R
eg
i
o
n
a
l
de S
i
erra Es
puñ
a
.
Po
r
cons
i
g
u
iente, a
l
a
m
paro
d
e
l
artículo 30
.
D
os,
d
e
l
[?etat
w
o de Autonom
í
a, en
n
o
mbr
e de
l R
ey, pro
mul
go y
o
r
dcno
l
a p
u
b
l
icac
i
ón de
l
a s
i
gu
i
ente Ley
:
E
n
e
l
p
r
oceso
d
e e
l
a
b
oració
n
de
l Pl
a
n d
e O
r
denac
i
ó
n
de
l
os
R
ecursos Naturales de
l
c
ita
do pa
rq
ue, apro
b
a
d
o
p
or
D
ec
r
eto reg
i
o
n
al 13/1995,
d
e 31 de
m
a
r
zo,
l
os est
udi
os téc-
nicos co
rr
es
p
o
n
die
nt
es, a
d
aptados a
l
os
m
odernos cr
it
e
ri
os
d
e va
l
o
r
ació
n
y co
n
servac
i
ó
n d
e
l
os
r
ec
u
rsos naturales,
h
a
n
puesto de
m
an
if
ies
t
o q
u
e e
l
co
nju
nto ambiental
h
o
m
ogé
n
eo
d
e S
i
e
r
ra Esp
u
ñá,
m
e
r
ece
d
o
r d
e
p
ro
t
ecc
i
ó
n
sob
r
e
p
asa
a
m
p
li
a
m
e
nt
e
l
os
l
í
mit
es estab
l
eci
d
os y
; consecuentemente,
el c
it
a
d
o
D
ecreto
r
eg
i
ona
l
pro
p
o
n
e
l
a
m
od
i
f
i
cac
i
ón de
l
os
mi
s
m
os co
n un
a
l
ca
n
ce s
u
pe
r
io
r
a
l
q
u
e permitiría
l
a apl
i
ca-
c
i
ó
n
de
l
a d
i
s
p
os
i
ció
n
ad
i
c
i
o
n
al tercera, a
p
arta
d
o c
in
co,
d
e
l
a Ley 411992, de 30 de j
uli
o .
Po
r
el
l
o,
pr
ocede ahora la fijación po
r l
ey
d
e los n
u
e-
vos
lími
tes, conforme a
l
o
di
sp
u
es
t
o e
n
el a
rt
íc
u
lo 48 de
l
a
ci
ta
d
a
L
ey 4/1 992, de 30 de j
u
l
i
o
.
A
rtí
c
ul
oúni
c
o
Se modifican
l
os
l
í
mit
es de
l P
a
rqu
e
R
eg
i
o
n
al de S
i
e-
r
ra Esp
a, a que se ref
i
e
r
e
l
a d
i
s
p
os
i
c
i
ó
n
a
di
c
i
o
n
a
l t
erce
r
a
de
l
a
L
ey 4/1992, de 30 de julio, de
Or
denac
i
ó
n
y Protec-
ción
d
e
l T
e
rrit
or
i
o de la
R
eg
i
ó
n
de
Mu
rc
i
a, conforme se
in
di
ca a continuación, co
n l
o que pasa a te
n
er
un
a su
p
erf
i
-
c
i
e de
17
.804
h
ec
t
áreas, a
f
ec
t
ando a
l
os té
rm
inos m
uni
ci-
p
ales
d
e A
lh
ama de
M
urc
i
a,
T
o
ta
n
a y
Mul
a
.
- Norte
:
Lím
i
t
es exteriores de
l m
onte n
úm
ero 79 del
Ca
t
á
l
ogo
d
e Ut
il
idad
Públi
ca (C
.U
.
P
)
d
e
n
o
min
ado «Um-
b
ri
a
d
e
l
a S
i
er
r
a
d
e Es
p
u
ñ
a»,
d
e la
p
e
r
te
n
e
n
c
i
a y término
muni
c
ip
a
l
de
M
u
l
a, e
n
tre e
l m
o
j
ó
n
de
n
o
min
a
d
o «
d
e
Mul
a,
Lorca yTota
n
a» y el
m
o
j
ó
n
248 (252), s
it
o e
n
e
l lími
te co
n
e
l
rmin
o
muni
c
ip
a
l d
e Alhamad
e
Mur
c
i
a y co
n
e
l m
ont
e
núm
e
r
o 28
d
el C
.U
.
P
., perte
n
e
n
cia
d
e
l
a Co
m
u
ni
dad Au
t
ó-
n
o
m
a de
l
a
R
egió
n
de
Mu
rcia
.
Se exc
l
uyen de
l p
ar
yu
c
r
eg
i
onal los
te
r
renos
p
r
i
vados,
m
ayo
ri
ta
ri
ame
n
te agrícolas (
H
oya Noguera y El
B
er
r
o),
as
í
como e
l
p
r
op
i
o núcleo
rur
al de E
l
Berro, q
u
e que
d
a
n
ent
r
e
l
os
m
o
n
tes
me
r
o 79 y 28 del C
.U
.P
. (
t
é
rmin
os
m
u-
ni
c
ip
a
l
es
d
e
M
u
l
a y A
Lh
a
m
a de
Mur
cia)
.
- E
s
te
: Con
tinú
a po
r
e
l l
í
mi
te exterior de
l m
o
n
te
ñ
28,
in
c
l
uye
n
do
l
os te
r
renos p
ri
vados de Las
M
ajadas q
u
e
id
e
nt
ifica
n
co
n ld
s parcelas ca
t
as
tr
a
l
es
53, 54
, 55, 57 y
58
d
e
l p
o
gono 2, y
l
a
p
a
r
ce
l
a 50-a de
l p
ol
í
go
n
o 3
.
T
a
m
-
b
i
é
n
se incluyen
l
os terrenos p
ú
b
li
cos
d
el Ca
b
ezo Sa
l
aoso y
terrenos fo
r
esta
l
es
p
r
i
va
d
os del
Pi
co
M
or
i
a
n
a, s
itu
a
d
os
p
o
r
encima
d
el cana
l
del trasvase, has
t
a contactar co
n
el m
onte
núm
e
r
o 29
d
e
l
C
.U
.
P
., pertenencia de
l
a Com
uñi
dad A
u
tó-
n
oma, ya e
n
el té
r
m
in
o mun
i
c
ip
a
l
de To
t
a
n
a
.

VLEX utiliza cookies de inicio de sesión para aportarte una mejor experiencia de navegación. Si haces click en 'Aceptar' o continúas navegando por esta web consideramos que aceptas nuestra política de cookies. ACEPTAR